Ouvir "Fingir felicidade é o pior tipo de tristeza - Episódio 319 – Fabio Flores"
Sinopse do Episódio
Olá. Eu sou o Professor Fabio Flores e este é o quadro Precisava Ouvir Isso.
Hoje eu venho aqui te dizer que fingir felicidade é o pior tipo de tristeza.
Vivemos em uma sociedade de aparências. Onde precisamos a todo instante provar que estamos vivendo momentos felizes e alcançando sucessos impactantes.
As redes sociais são a vitrine destas narrativas. São nelas que damos vida a estes personagens que esta paranóia coletiva implora que a gente incorpore.
E por esta razão muitas histórias curiosas e engraçadas acabam surgindo.
Uma destas histórias aconteceu com um amigo meu. Ele tem um hábito bem estranho. Ele quando sai do trabalho na sexta-feira.. ele sempre passa em um barzinho da moda que seja bem decorado e faz uma foto com alguma bebida na mão. Ele pede uma bebida e faz as fotos dele no bar ou restaurante e depois vai embora. Ele vai direto pra casa da mãe dele. Este meu amigo tem 36 anos e a mãe dele tem 63. A mãe dele está atravessando um problema de saúde que requer atenção e cuidados. Eles fizeram uma escala de revezamentos entre os irmãos e o final de semana ele que fica numa espécie de plantão. Ele tava se sentindo mal por ter perdido sua vida social e pra simular que ele continuava na ativa... ele decidiu tirar fotos nos bares e restaurantes no comecinho da noite de sexta-feira e postar nas madrugadas do final de semana. Tudo isso pra dar a impressão que a vida estava feliz e badalada.
Eu perguntei pra ele: Poxa cara, você não acha que postar este seu cotidiano de cuidados com a sua mãe seria mais inspirador pros seus seguidores? E ele me respondeu: Balada rende muito mais curtidas que doença. Eu prefiro que as pessoas me vejam na curtição que na depressão.
E eu então acolhi o ponto de vista dele mesmo tendo uma idéia contrária.
Eu penso que ser feliz é um direito. Não uma obrigação.
A tristeza também nos ensina. A tristeza também nos protege.
A tristeza serve até pra gente valorizar os bons momentos. Serve de régua pra medir a intensidade dos bons momentos. A gente só reconhece a intensidade do que é doce tendo a comparação com o que é salgado. É absolutamente humano ter momentos felizes e momentos menos felizes.
É como quando alguém está internado em um hospital e seus batimentos cardíacos estão sendo medidos pelo eletrocardiograna. O gráfico de uma pessoa viva mostra uma sucessão de altos e baixos. Isso diz que ela está viva. Quando a linhazinha fica reta é sinal que ela morreu.
Por isso a pergunta que eu deixo pra você é a seguinte: Você quer que sua vida seja uma linha reta?
Acolha e respeite seus momentos menos felizes. Estes momentos também podem te ensinar.
Esta foi a dica de hoje. Se você acredita que mais alguém precisava ouvir isso, compartilhe esta mensagem. Se quiser conhecer mais dicas, procure no YouTube o Canal Precisava Ouvir Isso.
Forte abraço e até... até a sua vitória.
Hoje eu venho aqui te dizer que fingir felicidade é o pior tipo de tristeza.
Vivemos em uma sociedade de aparências. Onde precisamos a todo instante provar que estamos vivendo momentos felizes e alcançando sucessos impactantes.
As redes sociais são a vitrine destas narrativas. São nelas que damos vida a estes personagens que esta paranóia coletiva implora que a gente incorpore.
E por esta razão muitas histórias curiosas e engraçadas acabam surgindo.
Uma destas histórias aconteceu com um amigo meu. Ele tem um hábito bem estranho. Ele quando sai do trabalho na sexta-feira.. ele sempre passa em um barzinho da moda que seja bem decorado e faz uma foto com alguma bebida na mão. Ele pede uma bebida e faz as fotos dele no bar ou restaurante e depois vai embora. Ele vai direto pra casa da mãe dele. Este meu amigo tem 36 anos e a mãe dele tem 63. A mãe dele está atravessando um problema de saúde que requer atenção e cuidados. Eles fizeram uma escala de revezamentos entre os irmãos e o final de semana ele que fica numa espécie de plantão. Ele tava se sentindo mal por ter perdido sua vida social e pra simular que ele continuava na ativa... ele decidiu tirar fotos nos bares e restaurantes no comecinho da noite de sexta-feira e postar nas madrugadas do final de semana. Tudo isso pra dar a impressão que a vida estava feliz e badalada.
Eu perguntei pra ele: Poxa cara, você não acha que postar este seu cotidiano de cuidados com a sua mãe seria mais inspirador pros seus seguidores? E ele me respondeu: Balada rende muito mais curtidas que doença. Eu prefiro que as pessoas me vejam na curtição que na depressão.
E eu então acolhi o ponto de vista dele mesmo tendo uma idéia contrária.
Eu penso que ser feliz é um direito. Não uma obrigação.
A tristeza também nos ensina. A tristeza também nos protege.
A tristeza serve até pra gente valorizar os bons momentos. Serve de régua pra medir a intensidade dos bons momentos. A gente só reconhece a intensidade do que é doce tendo a comparação com o que é salgado. É absolutamente humano ter momentos felizes e momentos menos felizes.
É como quando alguém está internado em um hospital e seus batimentos cardíacos estão sendo medidos pelo eletrocardiograna. O gráfico de uma pessoa viva mostra uma sucessão de altos e baixos. Isso diz que ela está viva. Quando a linhazinha fica reta é sinal que ela morreu.
Por isso a pergunta que eu deixo pra você é a seguinte: Você quer que sua vida seja uma linha reta?
Acolha e respeite seus momentos menos felizes. Estes momentos também podem te ensinar.
Esta foi a dica de hoje. Se você acredita que mais alguém precisava ouvir isso, compartilhe esta mensagem. Se quiser conhecer mais dicas, procure no YouTube o Canal Precisava Ouvir Isso.
Forte abraço e até... até a sua vitória.
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