Pré-Modernismo e Vanguardas

O Pré-Modernismo foi um período de intensa movimentação literária que marcou a transição entre o simbolismo e o modernismo. Caracteriza-se pelas produções desde início do século até a Semana de Arte Moderna, em 1922. Nesse período, quatro grupos distintos de autores estavam produzindo: os parnasianos; os simbolistas; os realistas; e os intérpretes do Brasil. Em maior ou menor grau, os escritores do Pré-Modernismo marcaram em suas obras as contradições da época em que viveram. Principais autores -Euclides da Cunha-Os sertões (1902); Contrastes e confrontos (1907); À margem da história (1909). -Graça Aranha-Canaã (1902); A estética da vida (1921). -Lima Barreto-Triste fim de Policarpo Quaresma (1911). -Monteiro Lobato-Urupês (1918, contos); Cidades mortas (1919, contos); Negrinha (1920, contos). As vanguardas europeias foram manifestações artístico-literárias surgidas na Europa, nas duas primeiras décadas do Século XX, e vieram provocar uma ruptura da arte moderna com a tradição cultural do século anterior. As vanguardas europeias passaram pela Literatura Brasileira deixando sua contribuição, especialmente ao somarem com a Semana de Arte Moderna e o movimento modernista, pois juntos vieram romper com a antiga estética que até então reinava em nosso país.

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