#010 ⬇️ Scroll down for EnglishSabrina Celestino — mulher afro-indígena, docente, terapeuta e pesquisadora escorpiniana — se encontra com Vanessa Oliveira para uma conversa sobre o que é, afinal, o direito ao caos. O que acontece quando rompemos com a lógica da sobrevivência e ousamos criar outros jeitos de existir? Entre memórias de infância, a potência do jeitinho brasileiro como tecnologia, o arquétipo da mulher louca e o sentir como luxo, elas atravessam temas como desigualdade social, poder, pertencimento, linguagem e amor como movimento revolucionário. Frequências de Inspiração:*Pataxó - povo indígena que vive principalmente no extremo sul da Bahia e norte de Minas Gerais. *Jeitinho Brasileiro - tecnologia da Caosfera que entende a nossa habilidade de fazer curvas, a nossa força em transformar dores em celebração no mais incrível carnaval pelas ruas, é a malemolência para encontrar novas possibilidades e tangibilizar o impossível. *Tropicália - movimento cultural que emergiu no Brasil nos anos 60. Deixou marcas significativas na música, no cinema, nas artes visuais e na literatura. *Novos Baianos - grupo musical revolucionário surgido na Bahia na década de 1960. *Asdrúbal Trouxe o Trombone - grupo de teatro brasileiro ativo na década de 1970, conhecido por seu estilo cômico e anárquico, além de sua abordagem inovadora de criação coletiva e improvisação. *Inverte o eixo - tecnologia da Caosfera que propõe inverter o eixo externo utilizado pela sociedade como comparação e análise de quem somos, através de exercícios práticos e visualizações matemáticas das situações. *Manifesto da Caos - https://l1nk.dev/M7WIr*Experiência do Gorila Invisível - realizado por Christopher Chabris e Daniel Simons em 1999, na Universidade de Harvard, demonstrou que cerca de 50% dos participantes não perceberam um gorila passando pela cena enquanto contavam passes de jogadores.*Poema Carne Viva: https://acesse.one/cmKmJENGLISH: Sabrina Celestino — an Afro-Indigenous woman, teacher, therapist, researcher, and proud Scorpio — meets Vanessa Oliveira for a conversation about what it truly means to have a right to chaos.What happens when we break away from survival mode and dare to invent new ways of existing?Through childhood memories, the power of the jeitinho brasileiro as technology, the archetype of the “mad woman,” and the idea of feeling as a luxury, they journey through themes like social inequality, power, belonging, language, and love as a revolutionary force.Inspiration Frequencies:*Pataxó – Indigenous people who live mainly in the far south of Bahia and the north of Minas Gerais. *Jeitinho Brasileiro “Brazilian Code” – a technology of Caosfera that embraces our ability to bend paths, our strength in transforming pain into possibilities and celebration, like the most incredible carnival in the streets. *Tropicália - a cultural movement that emerged in Brazil in the late 1960s. It left a significant mark on music, cinema, visual arts, and literature. *Novos Baianos - a groundbreaking music group that emerged in Bahia in the late 1960s.*Asdrúbal Trouxe o Trombone was a Brazilian theater group active in the 1970s, known for its comic and anarchic style, as well as its innovative approach to collective creation and improvisation. *Inverte o Eixo "Flip the Axis” is a technology by Caosfera that proposes to reverse the external axis used by society for comparison and self-analysis, using practical exercises and mathematical visualizations of situations. *Caosfera’s manifesto https://l1nk.dev/M7WIr*The Invisible Gorilla Experiment – Conducted by Christopher Chabris and Daniel Simons in 1999 at Harvard University,. About 50% of participants failed to notice a person in a gorilla suit walking through the scene while they focused on counting basketball passes.*Carne Viva (Poem): https://acesse.one/cmKmJ🌐 caosfera.com.br | 💌 [email protected] | 🌳 linktr.ee/_caosfera

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