Ouvir "Não era amor, era aditivo"
Sinopse do Episódio
Imagina que alguém rouba algo de você. Não algo de valor material, mas de grande valor afetivo. É irrecuperável, né? Então, a apropriação de identidades e afetos é isso. E daí vale quase tudo. Além de utilizar celebridades, imagens, cores, luzes e músicas impactantes, a publicidade tem usado causas sociais para atingir esses objetivos de consumo e lucro. Tem sido comum ver bandeiras legítimas de movimentos feministas, negros e LGBTQIA+ sendo apropriadas para esses fins. A indústria faz parecer que há um movimento inclusivo na publicidade, mas, via de regra, o que está acontecendo é uma adequação de forma, nem tanto de conteúdo. || As fontes de informação citadas no episódio estão disponíveis em https://outraspalavras.net/ojoioeotrigo/pratocheio/ || Créditos: Roteiro e narração, Amanda Flora e Moriti Neto | Produção e edição: Natália Silva | Checagem de fatos, João Peres e Moriti Neto | Arte, Denise Matsumoto | Mídias Sociais, Amanda Flora || Esse podcast está no ar graças ao apoio da Fundação Heinrich Böll.
Mais episódios do podcast Prato Cheio
Plástico sem fronteiras
09/12/2025
O óleo que virou plástico
02/12/2025
Um inimigo fácil de engolir
25/11/2025
Comensalidade em 10 m²
04/11/2025
Palestina, da abundância à fome
14/10/2025
Mandioca, a raiz da resistência
16/09/2025
Liguem as máquinas
09/09/2025
Quem pode semear?
02/09/2025
Nutriverso
12/08/2025
Nescau no hospital, Coca na farmácia
05/08/2025
ZARZA We are Zarza, the prestigious firm behind major projects in information technology.