Ouvir "Daqui onde nasce Humanidade #005"
Sinopse do Episódio
No Brasil dá para perceber que o futebol sempre foi um esporte muito prestigiado, não é? Toda vez que tem um jogo pela televisão é uma gritaria de gols, fogos sendo disparados e pessoas comemorando ou se entristecendo pelo seu time ter ganhado ou não. Na semana que segue todos estão conversando sobre os jogos no bar, no trabalho, na escola, dentro de casa... O futebol está tão enraizado em nosso cotidiano que para nossas crianças o maior sonho deles é se tornar um jogar de futebol, também pudera, longe dos grandes estágios, dos patrocínios, nos interiores em vargens, ruas e vielas, o futebol é fonte de alegria de toda a comunidade.
Mas sabemos que o Brasil é um país racista, machista e homofóbico e em nossa cultura continua a crença de que futebol parece ser coisa só de meninos. Mas ei garotos!! Não é bem por aí. O futebol é um esporte que desenvolve o intelecto e o corpo de qualquer pessoa que o pratica, além de ser um espaço de empoderamento feminino e em construção pelas mulheres.
Por isso Sidinéia Aparecidas Chagas, 28 anos, mãe do Octavio de 10 anos, estudante de administração, uma das fundadoras do time de futebol feminino Perifeminas, também fundadora da biblioteca comunitária Caminhos da Leitura localizada no Barragem nos conta sobre as dificuldades que sofreu desde criança por gostar de esportes e brincadeiras que são ditas de “meninos” e sua trajetória pela construção do futebol de várzea feminino onde mulheres periféricas são as grandes jogadoras.
O direito ao lazer e ao esporte é para todos sem distinção de raça, gênero, sexualidade, crença ou geo-localização, mas infelizmente sabemos que na prática a conquista desses direitos é muito difícil e se constrói com muitas lutas. Essas lutas atravessam a dedicação ao esporte, ações de base comunitária, igualdade de gênero e sexualidade, racismo e a construção democrática de uma sociedade mais justa.
Diante da pandemia o time de futebol Perifeminas não podem mais se encontrar presencialmente para discutir os seus problemas e construir um enfrentamento coletivo, mas estão realizando uma campanha chamada Pelas Minas para suas companheiras de lutas e todas as mulheres periféricas em situação de vulnerabilidade que nesse período de quarentena necessitam de maior atenção da sociedade e do estado.
Mulheres negras e periféricas que se encontram no Campo para vencer o preconceito da nossa sociedade brasileira, este é os 5 episódios do podcast Daqui onde nasce humanidade.
Instrumental produzida por Zaru Beatz utilizando Voz e Sample de um dos maiores sambistas brasileiros - Cartola.
Link: https://www.youtube.com/watch?v=3_RJHDMFJz0
Edição: Paulo Cruz
Agradeço enormemente pela Sidneia Chagas por passar suas palavras a todos nós! Abraços.
Mas sabemos que o Brasil é um país racista, machista e homofóbico e em nossa cultura continua a crença de que futebol parece ser coisa só de meninos. Mas ei garotos!! Não é bem por aí. O futebol é um esporte que desenvolve o intelecto e o corpo de qualquer pessoa que o pratica, além de ser um espaço de empoderamento feminino e em construção pelas mulheres.
Por isso Sidinéia Aparecidas Chagas, 28 anos, mãe do Octavio de 10 anos, estudante de administração, uma das fundadoras do time de futebol feminino Perifeminas, também fundadora da biblioteca comunitária Caminhos da Leitura localizada no Barragem nos conta sobre as dificuldades que sofreu desde criança por gostar de esportes e brincadeiras que são ditas de “meninos” e sua trajetória pela construção do futebol de várzea feminino onde mulheres periféricas são as grandes jogadoras.
O direito ao lazer e ao esporte é para todos sem distinção de raça, gênero, sexualidade, crença ou geo-localização, mas infelizmente sabemos que na prática a conquista desses direitos é muito difícil e se constrói com muitas lutas. Essas lutas atravessam a dedicação ao esporte, ações de base comunitária, igualdade de gênero e sexualidade, racismo e a construção democrática de uma sociedade mais justa.
Diante da pandemia o time de futebol Perifeminas não podem mais se encontrar presencialmente para discutir os seus problemas e construir um enfrentamento coletivo, mas estão realizando uma campanha chamada Pelas Minas para suas companheiras de lutas e todas as mulheres periféricas em situação de vulnerabilidade que nesse período de quarentena necessitam de maior atenção da sociedade e do estado.
Mulheres negras e periféricas que se encontram no Campo para vencer o preconceito da nossa sociedade brasileira, este é os 5 episódios do podcast Daqui onde nasce humanidade.
Instrumental produzida por Zaru Beatz utilizando Voz e Sample de um dos maiores sambistas brasileiros - Cartola.
Link: https://www.youtube.com/watch?v=3_RJHDMFJz0
Edição: Paulo Cruz
Agradeço enormemente pela Sidneia Chagas por passar suas palavras a todos nós! Abraços.
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