Continua a viagem do Ponto SJ pelo país ao encontro de jovens entre os 18 e os 30 anos para conhecer quem são, o que pensam e sentem, e como olham os desafios do tempo presente. Depois de passar por Coimbra e pelo Alentejo, hoje estamos em Portimão, onde conversamos com a Érica e o André, com 19 anos, junto ao miradouro de Santa Catarina, onde há uma capela cuidado pelos Jesuítas que vivem no Algarve.
A Érica está a tirar um curso profissional de teatro, e o André tirou um curso de informática e está a trabalhar na sua área. São ambos escuteiros e frequentam a paróquia de Nossa Senhora do Amparo, em Portimão, confiada à Companhia de Jesus. Num mundo digital e global e num contexto pós-pandemia, como é que os jovens se encontram e relacionam? Como é que vivem a sua espiritualidade e mostram aos outros que são católicos? E como olham para a Igreja em Portugal depois do escândalo dos abusos sexuais? Estes e outros temas marcam esta terceira conversa do Ponto de Vista que tem como pano de fundo o encontro.
O que pensam e sentem os jovens? Como olham os desafios da sua vida, da Igreja e do mundo? O que os faz levantar e partir apressadamente? É este o mote do PONTO DE VISTA. Em sintonia com a Jornada Mundial da Juventude, estas conversas têm como pano de fundo aquilo que o Ponto SJ procura ser: um ponto de paragem, de escuta, de encontro, de diálogo e de saída. E por isso, cada uma destas palavras será o mote para cada conversa.

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