Luiz e Rafa Penido recebem Fui Clear para um papo de ponta a ponta sobre futebol, mídia e bastidores — com a franqueza que você já espera dele. Da convivência diária com a Seleção Brasileira ao dia em que o Neymar descobriu seus textos, Clear explica por que o respeito aos atletas é a base do seu trabalho e como isso abriu portas onde quase ninguém entra. Ele conta como nasceu o Prêmio Fui Clear, o motivo de manter-se fora da votação, e a importância de não transformar entrevistas em armadilhas — mesmo quando isso custa engajamento.Tem análise de cenário: Tite e o legado que se perdeu, o que esperar de Ancelotti, a evolução e as convicções de Fernando Diniz, a força do Flamengo no Brasileiro e na Libertadores, a ascensão do Cruzeiro, e o quanto “seleção” é, por natureza, um jogo de pouco treino e muito equilíbrio. No bloco vascaíno, Clear fala de Pedrinho, SAF, janela recente, São Januário e a necessidade de atualizar estruturas sem apagar história.Também rolam bastidores da cobertura, o relacionamento com assessorias, a vida de quem cria conteúdo no meio do furacão e a crítica à velha lógica de monopólios na comunicação. No fim, um pouco de emoção — gols marcantes, catarse de arquibancada e os planos para o futuro do prêmio.É conversa de quem vive o campo e entende a arquibancada. Dá o play e vem com a gente.

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