Ouvir "#02 - Todo Mundo Deveria Fazer Terapia?"
Sinopse do Episódio
(00:00:00) Introdução: A Problemática da Frase "Todo Mundo Devia Fazer Terapia"
(00:00:25) Por Que a Terapia é uma Ferramenta de Autoconhecimento Poderosa?
(00:01:47) O Poder Transformador: Compreendendo Padrões de Comportamento e Traumas
(00:01:57) O Problema do Acesso Universal: Desigualdades Sociais, Culturais e Financeiras
(00:02:05) O Custo Proibitivo: Por Que o Valor da Sessão de Terapia é uma Barreira?
(00:02:43) A Falta de Suporte para Demandas Psicológicas Mais Simples
(00:02:52) Raízes Históricas: Psicoterapia Nascida para Elites (Sigmund Freud)
(00:03:13) Barreiras que Persistem: Questão Cultural e Poder Aquisitivo
(00:03:47) Equilibrando o Discurso: Não Julgue Quem Não Faz Terapia
(00:04:17) Lidando com a Limitação Financeira e o Estigma Pessoal
(00:04:39) O Autoconhecimento e a Saúde Emocional Sem Depender Exclusivamente da Terapia
(00:04:50) Alternativas Acessíveis: Meditação, Escrita Reflexiva e Leitura de Psicologia
(00:05:11) Dica Prática: O Método Journaling (Escrever por 10 Minutos)
(00:05:19) Benefícios do Diário: Organização de Pensamentos e Identificação de Padrões Emocionais
(00:06:22) Quebrando Estigmas: Buscar Ajuda é Sinal de Coragem e Autocuidado
(00:06:41) O Papel da Educação Emocional: Levando Princípios Básicos para o Cotidiano
(00:07:25) Citação de Carl Jung: "Quem Olha para Dentro Desperta"
(00:07:45) O Caminho do Despertar: Busque Conexão com Suas Emoções de Forma Acessível
(00:08:12) Resumo Prático: Incentivo vs. Julgamento (A Diferença Importante)
(00:08:51) Conclusão: Seja Realista e Inclusivo no Discurso sobre Saúde Mental
Podcast de Psicologia, o seu refúgio semanal para desvendar os segredos da mente humana. Apresentado por Renan Daniel, estudante de Psicologia, este podcast é a sua caixa de ferramentas psicológicas para uma vida mais plena, consciente e com propósito. Aqui, a psicologia não é apenas teoria; é a base para estratégias acionáveis e cientificamente comprovadas que você pode aplicar no seu dia a dia. #PodcastdePsicologia #Psicologia #Autoconhecimento #SaudeMental #DesenvolvimentoPessoal #AutoAjudaSite | Youtube | Spotify | Apple Podcasts | Amazon Music/Audible | Deezer | Instagram | TikTokTranscrição: Olá pessoal! Bem vindos a mais um episódio do Mente Aberta. É um podcast onde nós mergulhamos ou buscamos mergulhar em reflexões psicológicas de uma maneira prática e acessível. Eu sou o Renan Daniel, estudante de Psicologia e hoje vamos problematizar uma frase muito popular que eu confesso que eu já repeti muito na minha vida, principalmente após fazer terapia, né? Que é, todo mundo devia fazer terapia. De fato, a terapia é uma ferramenta poderosa de auto conhecimento e cuidado emocional, que inclusive eu enxergo muito valor. Inclusive estou cursando o a graduação de Psicologia para fazer uma psicoterapia. Mas será que essa frase considera as desigualdades sociais, culturais e financeiras que existem em nosso mundo? Hoje eu quero explorar com vocês os méritos e as limitações dessa ideia e também apresentar alternativas de autoconhecimento para quem não tem acesso de fato, seja financeiro, seja por qualquer outro motivo, a essa ferramenta tão poderosa, a esse serviço tão poderoso que é a questão da terapia. Mas beleza, vamos nessa. Antes de tudo, precisamos reconhecer uma coisa. A terapia é transformadora. Isso eu posso dizer principalmente pela minha experiência pessoal, né? Tudo são percepções. Mas, na minha percepção pessoal, eu trago a terapia como uma experiência definitivamente transformadora, porque ela nos ajuda a compreender as nossas emoções, padrões de comportamento e lidar com traumas. Mas quando dizemos que todo mundo devia fazer terapia. Estamos partindo da premissa de que todo mundo tem acesso a ela. E aí está o problema. No Brasil, por exemplo, o custo das sessões de terapia podem ser proibitivos para proibitivos para muitas pessoas. Embora existam iniciativas como atendimento em clínicas, escolas ou programas sociais ou às vezes até iniciativas do próprio governo com relação a isso, a realidade é que muitas vezes esses serviços não são suficientes para atender todas as demandas. E muitas vezes acaba. Acabam se concentrando em demandas psicológicas um pouco mais avançadas, um pouco mais graves. E as demandas psicológicas mais simples acabam ficando ali, fora do radar desses serviços. E essas pessoas muito, muitas vezes sem o suporte adequado. Você sabia que, historicamente, a psicoterapia nasceu em um contexto voltado para as elites? Sigmund Freud, considerado o pai da psicanálise, atendia principalmente pacientes de classe alta. Só muito tempo depois a psicologia começou a se expandir para outros públicos. Mas as barreiras econômicas e culturais ainda persistem. É só você parar e pensar quantas pessoas que você conhece que fazem terapia e começa a correlacionar o poder aquisitivo dela, até mesmo a questão cultural. Então, existem diversas barreiras, né? Então, como podemos equilibrar esse discurso, né? O primeiro ponto é não julgando quem não faz terapia, porque muitas vezes essa pessoa pode estar com uma questão proibitiva sobre em relação a fazer ou não terapia, é a sociedade lhe pressionando para fazer terapia, mas às vezes ela está com uma limitação financeira ou com uma limitação de tempo, mesmo devido ao seu próprio trabalho. Então a gente tem que tomar muito cuidado com esse julgamento. Eu mesmo, por muito tempo, eu trazia que eu não era favor da terapia e que não sei o quê. Mas na verdade tinha ali uma limitação financeira que eu não trazia para a mesa, porque não é confortável, né? Você, você falar sobre as suas limitações financeiras e etc. Então tem que tomar muito cuidado com isso. Então, primeiro nós precisamos entender que o autoconhecimento e a saúde emocional não dependem exclusivamente de terapia. Claro, ela é uma ferramenta única, mas não é a única, né? Por exemplo, Práticas como meditação escrita e reflexiva, a leitura de livros sobre psicologia ou até mesmo conversas mais profundas com pessoas de sua confiança podem ser formas de acessar insights sobre si mesmo. Aqui vai uma dica experimente reservar dez minutos por dia para escrever sobre o que você está sentindo. Não se preocupa com gramática, coerência, nada disso. Apenas escreva. Essa prática é conhecida como ajuda a organizar os pensamentos e identificar padrões emocionais. Essa é a importância de um diário, né? Quando a gente. Quando a gente traz a figura de um diário, infelizmente tem vários estereótipos na nossa sociedade. Nós sabemos disso, que é uma coisa de menina, muitas vezes, de que as pessoas não vão ter um diário. É uma coisa meio meio estigmatizada, como uma parte da adolescência feminina, etc. Mas isso faz muito bem para todo mundo, para que a gente consiga justamente buscar essa organização, trazer a organização dos nossos pensamentos, entender os nossos padrões emocionais. Então é uma alternativa bacana, não é? São ferramentas que vão substituir a terapia, mas muitas vezes, para quem não está tendo acesso, são ferramentas interessantes, né? Outra coisa importante é quebrar os estigmas sobre a terapia. Muitas pessoas ainda enxergam o ato de buscar ajuda como um sinal de fraqueza, quando na verdade é um sinal de coragem e autocuidado. Aqui a educação emocional tem um papel fundamental. Se não pudermos, se não pudermos levar todos para terapia, podemos pelo menos levar os princípios básicos dela para as escolas, os trabalhos e até mesmo para a conversa cotidiana. Então, assim, se a gente não consegue pegar todo mundo, né? Que que a gente acha que seria? Seriam ferramentas importantes para todo mundo. A gente, ao invés de levar essas pessoas para ferramenta, a gente buscar trazer essas ferramentas para dentro do nosso contexto social, né? Isso é extremamente importante. O psicólogo Carl Jung, desculpe minha pronúncia, diz que quem olha para fora sonha e quem olha para dentro desperta. Então olha a potência dessa frase, né? Quem olha para fora sonha. Quem olha para dentro desperta. Terapia é um caminho para esse despertar, né? Mas não é o único. O importante é buscar meios de se conectar com suas emoções e compreender o que está acontecendo dentro de você, seja através da terapia, seja através de ferramentas e que estejam acessíveis para você naquele momento. Então aqui um resumão, né? Não julgue primeiro, a terapia tem poder e é um poder inacreditável. Confie em mim. Mas não julgue quem não pode ter e quem não está fazendo naturalmente incentiva uma coisa julgamento a outra, né? Então isso é bem, bem diferente. E também, se você não pode ter o acesso à terapia de uma forma completa nesse momento, busque ferramentas para se se autoconhecer e identificar os seus sentimentos. Isso é super importante. Então é isso, gente! A terapia é terapia incrível. A minha experiência pessoal realmente ela é maravilhosa. Idealmente, todos deveriam ter acesso a ela, mas também precisamos, né? Estamos no Brasil. Ser realista, inclusivos no nosso discurso, reconhecendo as limitações e buscando alternativas que ajudem todos a se conhecerem melhor, né? Espero que esse episódio tenha ajudado você a se refletir, você a refletir sobre o tema de maneira mais ampla e acessível. Se você tem acesso à terapia, aproveite! E se não, explore outras formas de autoconhecimento. Mas lembre se o mais importante é dar o primeiro passo. Não esqueça de compartilhar esse episódio com alguém que possa se beneficiar dessa conversa. E siga a mente aberta para mais reflexões sobre psicologia no dia a dia. Até a próxima e muitíssimo obrigado por ter ficado até aqui.
(00:00:25) Por Que a Terapia é uma Ferramenta de Autoconhecimento Poderosa?
(00:01:47) O Poder Transformador: Compreendendo Padrões de Comportamento e Traumas
(00:01:57) O Problema do Acesso Universal: Desigualdades Sociais, Culturais e Financeiras
(00:02:05) O Custo Proibitivo: Por Que o Valor da Sessão de Terapia é uma Barreira?
(00:02:43) A Falta de Suporte para Demandas Psicológicas Mais Simples
(00:02:52) Raízes Históricas: Psicoterapia Nascida para Elites (Sigmund Freud)
(00:03:13) Barreiras que Persistem: Questão Cultural e Poder Aquisitivo
(00:03:47) Equilibrando o Discurso: Não Julgue Quem Não Faz Terapia
(00:04:17) Lidando com a Limitação Financeira e o Estigma Pessoal
(00:04:39) O Autoconhecimento e a Saúde Emocional Sem Depender Exclusivamente da Terapia
(00:04:50) Alternativas Acessíveis: Meditação, Escrita Reflexiva e Leitura de Psicologia
(00:05:11) Dica Prática: O Método Journaling (Escrever por 10 Minutos)
(00:05:19) Benefícios do Diário: Organização de Pensamentos e Identificação de Padrões Emocionais
(00:06:22) Quebrando Estigmas: Buscar Ajuda é Sinal de Coragem e Autocuidado
(00:06:41) O Papel da Educação Emocional: Levando Princípios Básicos para o Cotidiano
(00:07:25) Citação de Carl Jung: "Quem Olha para Dentro Desperta"
(00:07:45) O Caminho do Despertar: Busque Conexão com Suas Emoções de Forma Acessível
(00:08:12) Resumo Prático: Incentivo vs. Julgamento (A Diferença Importante)
(00:08:51) Conclusão: Seja Realista e Inclusivo no Discurso sobre Saúde Mental
Podcast de Psicologia, o seu refúgio semanal para desvendar os segredos da mente humana. Apresentado por Renan Daniel, estudante de Psicologia, este podcast é a sua caixa de ferramentas psicológicas para uma vida mais plena, consciente e com propósito. Aqui, a psicologia não é apenas teoria; é a base para estratégias acionáveis e cientificamente comprovadas que você pode aplicar no seu dia a dia. #PodcastdePsicologia #Psicologia #Autoconhecimento #SaudeMental #DesenvolvimentoPessoal #AutoAjudaSite | Youtube | Spotify | Apple Podcasts | Amazon Music/Audible | Deezer | Instagram | TikTokTranscrição: Olá pessoal! Bem vindos a mais um episódio do Mente Aberta. É um podcast onde nós mergulhamos ou buscamos mergulhar em reflexões psicológicas de uma maneira prática e acessível. Eu sou o Renan Daniel, estudante de Psicologia e hoje vamos problematizar uma frase muito popular que eu confesso que eu já repeti muito na minha vida, principalmente após fazer terapia, né? Que é, todo mundo devia fazer terapia. De fato, a terapia é uma ferramenta poderosa de auto conhecimento e cuidado emocional, que inclusive eu enxergo muito valor. Inclusive estou cursando o a graduação de Psicologia para fazer uma psicoterapia. Mas será que essa frase considera as desigualdades sociais, culturais e financeiras que existem em nosso mundo? Hoje eu quero explorar com vocês os méritos e as limitações dessa ideia e também apresentar alternativas de autoconhecimento para quem não tem acesso de fato, seja financeiro, seja por qualquer outro motivo, a essa ferramenta tão poderosa, a esse serviço tão poderoso que é a questão da terapia. Mas beleza, vamos nessa. Antes de tudo, precisamos reconhecer uma coisa. A terapia é transformadora. Isso eu posso dizer principalmente pela minha experiência pessoal, né? Tudo são percepções. Mas, na minha percepção pessoal, eu trago a terapia como uma experiência definitivamente transformadora, porque ela nos ajuda a compreender as nossas emoções, padrões de comportamento e lidar com traumas. Mas quando dizemos que todo mundo devia fazer terapia. Estamos partindo da premissa de que todo mundo tem acesso a ela. E aí está o problema. No Brasil, por exemplo, o custo das sessões de terapia podem ser proibitivos para proibitivos para muitas pessoas. Embora existam iniciativas como atendimento em clínicas, escolas ou programas sociais ou às vezes até iniciativas do próprio governo com relação a isso, a realidade é que muitas vezes esses serviços não são suficientes para atender todas as demandas. E muitas vezes acaba. Acabam se concentrando em demandas psicológicas um pouco mais avançadas, um pouco mais graves. E as demandas psicológicas mais simples acabam ficando ali, fora do radar desses serviços. E essas pessoas muito, muitas vezes sem o suporte adequado. Você sabia que, historicamente, a psicoterapia nasceu em um contexto voltado para as elites? Sigmund Freud, considerado o pai da psicanálise, atendia principalmente pacientes de classe alta. Só muito tempo depois a psicologia começou a se expandir para outros públicos. Mas as barreiras econômicas e culturais ainda persistem. É só você parar e pensar quantas pessoas que você conhece que fazem terapia e começa a correlacionar o poder aquisitivo dela, até mesmo a questão cultural. Então, existem diversas barreiras, né? Então, como podemos equilibrar esse discurso, né? O primeiro ponto é não julgando quem não faz terapia, porque muitas vezes essa pessoa pode estar com uma questão proibitiva sobre em relação a fazer ou não terapia, é a sociedade lhe pressionando para fazer terapia, mas às vezes ela está com uma limitação financeira ou com uma limitação de tempo, mesmo devido ao seu próprio trabalho. Então a gente tem que tomar muito cuidado com esse julgamento. Eu mesmo, por muito tempo, eu trazia que eu não era favor da terapia e que não sei o quê. Mas na verdade tinha ali uma limitação financeira que eu não trazia para a mesa, porque não é confortável, né? Você, você falar sobre as suas limitações financeiras e etc. Então tem que tomar muito cuidado com isso. Então, primeiro nós precisamos entender que o autoconhecimento e a saúde emocional não dependem exclusivamente de terapia. Claro, ela é uma ferramenta única, mas não é a única, né? Por exemplo, Práticas como meditação escrita e reflexiva, a leitura de livros sobre psicologia ou até mesmo conversas mais profundas com pessoas de sua confiança podem ser formas de acessar insights sobre si mesmo. Aqui vai uma dica experimente reservar dez minutos por dia para escrever sobre o que você está sentindo. Não se preocupa com gramática, coerência, nada disso. Apenas escreva. Essa prática é conhecida como ajuda a organizar os pensamentos e identificar padrões emocionais. Essa é a importância de um diário, né? Quando a gente. Quando a gente traz a figura de um diário, infelizmente tem vários estereótipos na nossa sociedade. Nós sabemos disso, que é uma coisa de menina, muitas vezes, de que as pessoas não vão ter um diário. É uma coisa meio meio estigmatizada, como uma parte da adolescência feminina, etc. Mas isso faz muito bem para todo mundo, para que a gente consiga justamente buscar essa organização, trazer a organização dos nossos pensamentos, entender os nossos padrões emocionais. Então é uma alternativa bacana, não é? São ferramentas que vão substituir a terapia, mas muitas vezes, para quem não está tendo acesso, são ferramentas interessantes, né? Outra coisa importante é quebrar os estigmas sobre a terapia. Muitas pessoas ainda enxergam o ato de buscar ajuda como um sinal de fraqueza, quando na verdade é um sinal de coragem e autocuidado. Aqui a educação emocional tem um papel fundamental. Se não pudermos, se não pudermos levar todos para terapia, podemos pelo menos levar os princípios básicos dela para as escolas, os trabalhos e até mesmo para a conversa cotidiana. Então, assim, se a gente não consegue pegar todo mundo, né? Que que a gente acha que seria? Seriam ferramentas importantes para todo mundo. A gente, ao invés de levar essas pessoas para ferramenta, a gente buscar trazer essas ferramentas para dentro do nosso contexto social, né? Isso é extremamente importante. O psicólogo Carl Jung, desculpe minha pronúncia, diz que quem olha para fora sonha e quem olha para dentro desperta. Então olha a potência dessa frase, né? Quem olha para fora sonha. Quem olha para dentro desperta. Terapia é um caminho para esse despertar, né? Mas não é o único. O importante é buscar meios de se conectar com suas emoções e compreender o que está acontecendo dentro de você, seja através da terapia, seja através de ferramentas e que estejam acessíveis para você naquele momento. Então aqui um resumão, né? Não julgue primeiro, a terapia tem poder e é um poder inacreditável. Confie em mim. Mas não julgue quem não pode ter e quem não está fazendo naturalmente incentiva uma coisa julgamento a outra, né? Então isso é bem, bem diferente. E também, se você não pode ter o acesso à terapia de uma forma completa nesse momento, busque ferramentas para se se autoconhecer e identificar os seus sentimentos. Isso é super importante. Então é isso, gente! A terapia é terapia incrível. A minha experiência pessoal realmente ela é maravilhosa. Idealmente, todos deveriam ter acesso a ela, mas também precisamos, né? Estamos no Brasil. Ser realista, inclusivos no nosso discurso, reconhecendo as limitações e buscando alternativas que ajudem todos a se conhecerem melhor, né? Espero que esse episódio tenha ajudado você a se refletir, você a refletir sobre o tema de maneira mais ampla e acessível. Se você tem acesso à terapia, aproveite! E se não, explore outras formas de autoconhecimento. Mas lembre se o mais importante é dar o primeiro passo. Não esqueça de compartilhar esse episódio com alguém que possa se beneficiar dessa conversa. E siga a mente aberta para mais reflexões sobre psicologia no dia a dia. Até a próxima e muitíssimo obrigado por ter ficado até aqui.
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