Ouvir "A hipótese do fantástico mórbido (ou patológico)"
Sinopse do Episódio
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Episódio XXV - A hipótese do fantástico mórbido (ou patológico)
“Só então se reconheceu a presença da Morte Rubra. Viera como um ladrão na noite. E, um a um, caíram os foliões nos ensanguentados salões da orgia, e morreram, conservando a mesma desesperada postura da queda. E a vida do relógio de ébano extinguiu-se simultaneamente com a do último dos foliões. E as chamas dos trípodes apagaram-se. E a Escuridão, a Ruína e a Morte Rubra estenderam seu domínio ilimitado sobre tudo.”
(“A máscara da Morte Rubra”, de Edgar Allan Poe)
Vigésimo quinto episódio do Podcast da editora Raphus Press:
Os caminhos do fantástico são como aqueles descritos por William Blake (em seus “Provérbios do Inferno”) como os caminhos do gênio – tortuosos, inquietantes, desconfortáveis, sem a retidão do progresso. E um desses caminhos apresenta a morbidez não tanto como tema, mas como instrumento de sentido dentro de um intrincado conjunto de fatores ideológicos, de efeitos de sentido. Minha hipótese é que, nesse caso, estamos diante do que chamo de “fantástico mórbido (ou patológico)”. O corpus usado aqui: trechos de “Metrópolis” de Thea Von Harbou e de “The Sorcerer’s Apprentice” de Hanns Heinz Ewers.
Indicações bibliográficas:
- Ewers, Hanns Heins. La Mandrágora. Madrid: Valdemar, 1993 (http://www.valdemar.com/product_info.php?manufacturers_id=68&products_id=787).
- Idem. The Sorcerer’s Apprentice. Newcastle Upon Tyne: Side Real Press, 2019 (http://www.siderealpress.co.uk).
- Harbou, Thea Von. Metrópolis. São Paulo: Aleph, 2019 (https://www.editoraaleph.com.br/metropolis/p).
Música: “Homenaje pour le tombeau de Debussy”, de Manuel de Falla, executado por Aitua (via http://freemusicarchive.org/).
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Episódio XXV - A hipótese do fantástico mórbido (ou patológico)
“Só então se reconheceu a presença da Morte Rubra. Viera como um ladrão na noite. E, um a um, caíram os foliões nos ensanguentados salões da orgia, e morreram, conservando a mesma desesperada postura da queda. E a vida do relógio de ébano extinguiu-se simultaneamente com a do último dos foliões. E as chamas dos trípodes apagaram-se. E a Escuridão, a Ruína e a Morte Rubra estenderam seu domínio ilimitado sobre tudo.”
(“A máscara da Morte Rubra”, de Edgar Allan Poe)
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- Ewers, Hanns Heins. La Mandrágora. Madrid: Valdemar, 1993 (http://www.valdemar.com/product_info.php?manufacturers_id=68&products_id=787).
- Idem. The Sorcerer’s Apprentice. Newcastle Upon Tyne: Side Real Press, 2019 (http://www.siderealpress.co.uk).
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