Mais de um milhão de cidadãos em Portugal não tem médico de família. Como pode um país que se orgulha de ter erguido quase do nada um serviço de saúde público, de qualidade manter fechada a tantos a porta de entrada mais importante? Aurélio Gomes debate o tema com Ana Jorge, ex-ministra da Saúde; Paula Broeiro, Vice-presidente da Associação Portuguesa de Medicina Geral e Familiar; e ainda Alexandre Tomás, diretor executivo do Agrupamento de Centros de Saúde Almada-Seixal, responsável por um projeto inovador dirigido a utentes sem médico de família.

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