Num início de 2022 marcado por sucessivos ataques informáticos que atingiram o nervo de grandes instituições, é tempo de questionar as fragilidades da tecnologia e de como o seu sofisticado, e aparentemente seguro, funcionamento em rede - tido como algo muito evoluído - pode tornar empresas, estruturas vitais, Governos e cidadãos altamente vulneráveis e expostos ao cibercrime. Tentamos perceber a dimensão real desta ameaça com Lino Santos, coordenador do Centro Nacional de Cibersegurança; Dalila Araújo, vice-presidente do Observatório de Segurança, Criminalidade Organizada e Terrorismo; e ainda Vanda Jesus, diretora executiva da Portugal Digital, agência do Governo para acelerar a transformação digital do país, implementando as medidas previstas no Plano de Ação para a Transição Digital.

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