Os autores investigaram a segurança e a eficácia de células dopaminérgicas derivadas de células-tronco pluripotentes induzidas (iPS) para tratar a Doença de Parkinson em um ensaio clínico de fase I/II. Sete pacientes receberam transplantes bilaterais, com foco em eventos adversos e segurança, bem como na melhora dos sintomas motores e produção de dopamina ao longo de 24 meses. Os resultados indicaram nenhum evento adverso grave ou crescimento tumoral, e a maioria dos eventos foram leves a moderados. Além disso, a função motora e a síntese de dopamina melhoraram em alguns pacientes, especialmente no grupo de alta dose. Apesar das limitações do estudo, as descobertas sugerem que esta terapia regenerativa é segura e pode oferecer benefícios clínicos para pacientes com Parkinson. doi: 10.1038/s41586-025-08700-0

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