Valderês de Oliveira Moraes prefere ser chamada Pretta Val em seu processo de descontrução de uma mente colonizada e catequizada. Nova criação, construção negra, que ocorreu graças às matriarcas da família, sua Vó Dina e sua mãe Lúcia, impondo o hábito da leitura como uma ato revoluconário e libertário. Na sua adolescência, sem entender a importância de ler, apenas olhava as letras como obrigação, até o momento em que os livros, essas letras aquilombadas, foram sua cura, entre dores, desamores e lutas de uma mulher preta. Sue ressureição é a poesia. Publicou esses renascimentos nos Cadernos Negros 39 e 43. 
Direção e Apresentação: Jamelo 
Produção: Fruta Preta  

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