Ouvir "Governo restringe exportação brasileira de seringas e agulhas"
Sinopse do Episódio
O Ministério da Economia incluiu seringas e agulhas na lista de produtos que precisam de licença especial para a exportação. A medida veio a pedido do Ministério da Saúde, informa o G1 (https://glo.bo/3b4vEZx). A pasta argumentou que a restrição é necessária para atender a demanda do Plano de Vacinação contra a Covid-19. Na semana passada, o governo lançou um pregão para a compra dos insumos, mas só conseguiu adquirir 2,4% do total de 331 milhões de seringas e agulhas que pretendia.
Enquanto isso, a Anvisa autorizou a Fiocruz a importar dois milhões de doses da vacina produzida pela parceria Oxford/AstraZeneca. A expectativa do laboratório nacional é protocolar o pedido de uso emergencial do imunizante ainda esta semana a Anvisa. Se aprovado, a vacinação poderia começar ainda em janeiro, informa o Estadão (https://bit.ly/3ofjRvc). O Instituto Butantã, que produz a Coronavac em parceria com a chinesa Sinovac, também deve solicitar o uso emergencial nas próximas semanas.
E o Governo afirmou que eventuais cortes orçamentários em 2021 não irão atingir a compra, produção e distribuição de vacinas contra o novo coronavírus. A mensagem veio dois dias depois do presidente Jair Bolsonaro (Sem partido) vetar trecho da Lei de Diretrizes Orçamentárias que blindava as despesas públicas relacionadas à pandemia, lembra a Veja (https://bit.ly/3o6c96p).
No setor privado, clínicas se organizam para enviar representantes à Índia para negociar a compra de cinco milhões de doses da vacina Bharat Biotech. A Associação Brasileira do setor teria assinado um termo de intenção de compra da produção excedente do laboratório. Ontem a Índia autorizou o uso emergencial do medicamento e também da vacina Oxford/AstraZeneca, destaca o UOL (https://bit.ly/3pPcA5F).
Nesse domingo, o Brasil registrou 287 mortes e 17.525 novos infectados pela covid-19, relata a Folha (https://bit.ly/2LicBQB). Os dados do consórcio de veículos de imprensa mostra que a média móvel de óbitos nos últimos sete dias é de 698 e se manteve estável na comparação com o resultado de duas semanas atrás.
Enquanto isso, a Anvisa autorizou a Fiocruz a importar dois milhões de doses da vacina produzida pela parceria Oxford/AstraZeneca. A expectativa do laboratório nacional é protocolar o pedido de uso emergencial do imunizante ainda esta semana a Anvisa. Se aprovado, a vacinação poderia começar ainda em janeiro, informa o Estadão (https://bit.ly/3ofjRvc). O Instituto Butantã, que produz a Coronavac em parceria com a chinesa Sinovac, também deve solicitar o uso emergencial nas próximas semanas.
E o Governo afirmou que eventuais cortes orçamentários em 2021 não irão atingir a compra, produção e distribuição de vacinas contra o novo coronavírus. A mensagem veio dois dias depois do presidente Jair Bolsonaro (Sem partido) vetar trecho da Lei de Diretrizes Orçamentárias que blindava as despesas públicas relacionadas à pandemia, lembra a Veja (https://bit.ly/3o6c96p).
No setor privado, clínicas se organizam para enviar representantes à Índia para negociar a compra de cinco milhões de doses da vacina Bharat Biotech. A Associação Brasileira do setor teria assinado um termo de intenção de compra da produção excedente do laboratório. Ontem a Índia autorizou o uso emergencial do medicamento e também da vacina Oxford/AstraZeneca, destaca o UOL (https://bit.ly/3pPcA5F).
Nesse domingo, o Brasil registrou 287 mortes e 17.525 novos infectados pela covid-19, relata a Folha (https://bit.ly/2LicBQB). Os dados do consórcio de veículos de imprensa mostra que a média móvel de óbitos nos últimos sete dias é de 698 e se manteve estável na comparação com o resultado de duas semanas atrás.
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