O B Fachada não tem uma palavra preferida. Talvez porque nas suas canções promove o contacto direto com metáforas que nos levam a viajar no significado das palavras e a encontrar o infinito dentro de nós. E decididamente porque encontra uma beleza na conversa de subtexto que a língua portuguesa permite.

Nesta conversa com André Tecedeiro, deixa um convite aos mais novos para reclamarem do jantar que não gostam em forma de canção e também para virem até ao LU.CA ouvir o concerto (punk) para crianças nos dias 22 e 23 de junho.

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