O estado do Acre possui uma das menores proporções de oftalmologistas por habitante no Brasil, com 1 especialista para cada 16.877 pessoas, de acordo com o Censo do Conselho Brasileiro de Oftalmologia (2021). Grande parte desses profissionais está equipada em Rio Branco, capital do estado, evidenciando uma desigualdade no acesso à saúde ocular, especialmente em áreas remotas.   Neste episódio, a Dra. Arieli Fernanda Pereira dos Santos — médica pela UFAC, oftalmologista pelo Hospital Oftalmológico do Acre, subespacialista em retina clínica, uveítes e oncologia ocular pela UNIFESP, e atual presidente da Associação Acreana de Oftalmologia — compartilha sua visão sobre:  A realidade da oftalmologia no estado do Acre   O acesso à saúde ocular nas populações ribeirinhas e indígenas   As limitações na formação médica e na distribuição de profissionais   A previsão da interiorização da assistência oftalmológica   O papel do Estado e das políticas públicas   A importância das campanhas e ações de atendimento itinerante   Particularidades epidemiológicas da região   A predominância do atendimento suplementar ou particular na capital   E o que ainda precisa ser feito para garantir o direito à saúde, conforme a Constituição Federal de 1988. Este vídeo é um importante retrato dos desafios enfrentados pelos profissionais da saúde que atuam longe dos grandes centros e reforçam a urgência de uma atenção mais equitativa à saúde ocular no Brasil.   Inscreva-se no canal para mais entrevistas com especialistas e discussões sobre saúde pública, medicina e acesso à saúde em regiões menos assistidas. Oftalmoxpert sempre de olho no futuro    #Oftalmologia #SaudeOcular #MedicinaNoBrasil #SaudePublica #Acre #PopulacoesIndigenas #PopulacoesRibeirinhas #MedicinaDaAmazonia #InteriorizacaoDaSaude #FormacaoMedica #UFAC #UNIFESP #DraArieliPereira #CBO #DesigualdadeEmSaude #SistemaUnicoDeSaude #Retina #Uveites #OncologiaOcular #EntrevistaMedica #SaudeNaAmazonia.

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