Ouvir "Episódio 02 - A coisa está preta "
Sinopse do Episódio
Neste episódio de no 2, podemos acompanhar um pouco da trajetória de Bia Barros, 31 anos. Bailarina, professora, diretora e coreógrafa do Centro Cultural Bia Barros e atualmente também do Selma grupo de Dança, Teatro e Expressão. Iniciou na dança aos 10 anos. Aos 11, ao ir ao Teatro Municipal do Rio de Janeiro acompanhar um balé e percebe a ausência de bailarinos pretos no palco, o que a deixou incomodada. Ouviu da professora que o Ballet apenas com pessoas brancas unificafa o tom de pele no palco, bailarinas pretas misturadas ao corpo de baile poderia destoar. Isso a desanimou para ser uma bailarina clássica. Mas, seguiu na dança: jazz, sapateado, dança de rua. Porém, o Ballet sempre esteve no seu sonho, mas como a estrutura corporal sempre era um problema para ela e os professores. Aos 23 começou a trabalhar com artistas do meio Pop, Funk, Rap. Viajou em turnê pelos EUA, no Brasil dança com: Anitta, Ludmila, Iza, Valesca, Preta Gil, PSI ,Leo Santana, Inove Music, Wc no Beat.
Na televisão, fez programas na Rede Globo, como: 50 anos da Globo, Caldeirão, Natal da Globo, Novela Boogie Oogie. Aos 30 anos viu a oportunidade de iniciar um grupo seu. Depois de sua trajetória na dança acadêmica, resolve dar sentido o que diz a Cantora Beyoncé: "poucas mulheres pretas tỉnham espaço naquela mesa, então eu tive que cortar a madeira e construir uma própria." Pensando nisso, cria o Selma, com um nome bem forte e significativo para ela, homenagea a mãe. O Selma passa a ser um suporte emocional, liberdade e crítica necessária. Obs: texto adaptado de um post no Facebook de Bia Barros.
Na televisão, fez programas na Rede Globo, como: 50 anos da Globo, Caldeirão, Natal da Globo, Novela Boogie Oogie. Aos 30 anos viu a oportunidade de iniciar um grupo seu. Depois de sua trajetória na dança acadêmica, resolve dar sentido o que diz a Cantora Beyoncé: "poucas mulheres pretas tỉnham espaço naquela mesa, então eu tive que cortar a madeira e construir uma própria." Pensando nisso, cria o Selma, com um nome bem forte e significativo para ela, homenagea a mãe. O Selma passa a ser um suporte emocional, liberdade e crítica necessária. Obs: texto adaptado de um post no Facebook de Bia Barros.
Mais episódios do podcast OENDUFF
Episódio 05 - História da África
28/06/2021
Episódio 04 - Amanhecer
26/05/2021
Episódio 03 - Escritoras Negras
03/05/2021
Episódio 01 - Juventude Negra
12/12/2020
ZARZA We are Zarza, the prestigious firm behind major projects in information technology.