Ouvir "ODS 6 e ODS 14_Recursos hídricos e combate ao lixo no mar"
Sinopse do Episódio
O Observatório Social Poços Sustentável promoveu, no dia 26 de abril de 2022 (terça-feira), as 19:30h, uma live comemorativa ao seu 1. ano de aniversário, sobre Recursos hídricos e combate ao lixo no mar, em parceria da ABLM – Associação Brasileira de Combate ao Lixo no Mar e os convidados foram:
Paulo Fernando Garreta Harkot - Oceanógrafo, FURG, Mestre em Saúde Pública / Epidemiologia, FSP/USP, e doutorando em Geoquímica Ambiental, UFF, atua desde 1985 como pesquisador e técnico de instituições públicas e privadas, nacionais e internacionais, na área de oceanografia, meio ambiente e gestão ambiental com foco na região e ecossistemas marinhos e costeiros, recursos hídricos, pesca artesanal, atividades extrativistas e populações tradicionais, unidades de conservação, saúde pública e saúde ambiental, por meio de políticas públicas federais, estaduais e municipais e, especificamente, o Programa Nacional de Gerenciamento Costeiro – PNGC e Política Nacional de Recursos Hídricos – PNRH, dentre outras complementares.
Marlise Alves Vieira de Araújo - Graduada em Biologia, modalidade ecologia, tem mestrado em Microbiologia - UFRJ, Doutorado em Ciências (Microbiologia) pelo Instituto de Microbiologia Prof. Paulo de Góes, UFRJ (1994). Desenvolveu pesquisa com ênfase em microbiologia ambiental e biologia molecular para avaliação de riscos ambientais pela liberação de organismos geneticamente modificados em ambientes naturais. Trabalhou em Bio Manguinhos, Fiocruz em projeto para construção de protótipos vacinais. Atuou como professora substituta de microbiologia na UFRJ. Atuou como professora de Biologia no Colégio Pedro II. Participou de projeto para discutir a epistemologia e pedagogia das ciências experimentais e das inovações pedagógicas no ensino da Biologia. Hoje está como Presidente da Associação Brasileira de Combate ao Lixo no Mar -ABLM. Ela em citações bibliográficas aparece como ARAUJO, M. A. V. Seu Lattes ID 3849723701364241 pode ser encontrado emÇ http://lattes.cnpq.br/3849723701364241.
Ricardo Lucio Picanço Portugal - arquiteto e urbanista (UFRJ), especialista em resíduos sólidos, atua como coordenador da limpeza urbana de Niterói desde 2001 na CLIN – Companhia Municipal de Limpeza Urbana de Niterói e membro do COMAN – Conselho de Meio Ambiente de Niterói. Trabalha o lixo marinho, organizando grupos de profissionais e voluntários nas limpezas de praias e rios, num esforço conjunto com a Secretaria de Meio Ambiente e Recursos Hídricos e Sustentabilidade do município. Ricardo foi jogador de rugby do Niterói Rugby Football Clube (1973); e de futebol, pelo Rio Cricket & Associação Atlética (1972), sempre buscando a primazia do trabalho coletivo e harmônico.
Nosso mediador será José Edilberto da Silva Rezende: Advogado, representante do CBH Grande e do Grupo Especial de Trabalho e membro da APS.
No Brasil, ao longo de 8.500 km de costa, existem 274 municípios costeiros defrontantes ao mar. Esses números ilustram o tamanho do desafio do combate ao lixo no mar. Trata-se de um problema complexo, que demanda uma nova postura de todos os setores da sociedade na execução de ações que sejam ao mesmo tempo desafiadoras, pragmáticas e viáveis.
Cumprindo o nosso papel de promover o debate e informações emanadas pelos ODS da ONU, nesta oportunidade debatemos o papel de quem utiliza os recursos superficiais hídricos que um dia chegarão ao oceano.
Realizamos atividades de educação ambiental, engajamento da sociedade e comunicação sobre os impactos do lixo no mar, e sobre a necessidade da melhor gestão de resíduos sólidos.
“Oceanos em 2050 vão ter mais plásticos do peixe”.
https://ablm.org.br/
Paulo Fernando Garreta Harkot - Oceanógrafo, FURG, Mestre em Saúde Pública / Epidemiologia, FSP/USP, e doutorando em Geoquímica Ambiental, UFF, atua desde 1985 como pesquisador e técnico de instituições públicas e privadas, nacionais e internacionais, na área de oceanografia, meio ambiente e gestão ambiental com foco na região e ecossistemas marinhos e costeiros, recursos hídricos, pesca artesanal, atividades extrativistas e populações tradicionais, unidades de conservação, saúde pública e saúde ambiental, por meio de políticas públicas federais, estaduais e municipais e, especificamente, o Programa Nacional de Gerenciamento Costeiro – PNGC e Política Nacional de Recursos Hídricos – PNRH, dentre outras complementares.
Marlise Alves Vieira de Araújo - Graduada em Biologia, modalidade ecologia, tem mestrado em Microbiologia - UFRJ, Doutorado em Ciências (Microbiologia) pelo Instituto de Microbiologia Prof. Paulo de Góes, UFRJ (1994). Desenvolveu pesquisa com ênfase em microbiologia ambiental e biologia molecular para avaliação de riscos ambientais pela liberação de organismos geneticamente modificados em ambientes naturais. Trabalhou em Bio Manguinhos, Fiocruz em projeto para construção de protótipos vacinais. Atuou como professora substituta de microbiologia na UFRJ. Atuou como professora de Biologia no Colégio Pedro II. Participou de projeto para discutir a epistemologia e pedagogia das ciências experimentais e das inovações pedagógicas no ensino da Biologia. Hoje está como Presidente da Associação Brasileira de Combate ao Lixo no Mar -ABLM. Ela em citações bibliográficas aparece como ARAUJO, M. A. V. Seu Lattes ID 3849723701364241 pode ser encontrado emÇ http://lattes.cnpq.br/3849723701364241.
Ricardo Lucio Picanço Portugal - arquiteto e urbanista (UFRJ), especialista em resíduos sólidos, atua como coordenador da limpeza urbana de Niterói desde 2001 na CLIN – Companhia Municipal de Limpeza Urbana de Niterói e membro do COMAN – Conselho de Meio Ambiente de Niterói. Trabalha o lixo marinho, organizando grupos de profissionais e voluntários nas limpezas de praias e rios, num esforço conjunto com a Secretaria de Meio Ambiente e Recursos Hídricos e Sustentabilidade do município. Ricardo foi jogador de rugby do Niterói Rugby Football Clube (1973); e de futebol, pelo Rio Cricket & Associação Atlética (1972), sempre buscando a primazia do trabalho coletivo e harmônico.
Nosso mediador será José Edilberto da Silva Rezende: Advogado, representante do CBH Grande e do Grupo Especial de Trabalho e membro da APS.
No Brasil, ao longo de 8.500 km de costa, existem 274 municípios costeiros defrontantes ao mar. Esses números ilustram o tamanho do desafio do combate ao lixo no mar. Trata-se de um problema complexo, que demanda uma nova postura de todos os setores da sociedade na execução de ações que sejam ao mesmo tempo desafiadoras, pragmáticas e viáveis.
Cumprindo o nosso papel de promover o debate e informações emanadas pelos ODS da ONU, nesta oportunidade debatemos o papel de quem utiliza os recursos superficiais hídricos que um dia chegarão ao oceano.
Realizamos atividades de educação ambiental, engajamento da sociedade e comunicação sobre os impactos do lixo no mar, e sobre a necessidade da melhor gestão de resíduos sólidos.
“Oceanos em 2050 vão ter mais plásticos do peixe”.
https://ablm.org.br/
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