Ouvir "FRANKENSTEIN DO FEMINISMO?"
Sinopse do Episódio
PAPER GIRLS [QUADRINHO] (2015–2019):
“Quem não faz gol, toma”, diz um ditado do futebol. Uma leitura dessa frase quer dizer que quem não joga para vencer, mesmo sendo melhor, acabará tomando um contra-ataque.
Em síntese, lembra uma coisa que sempre disse, e digo, a qualquer pessoa de esquerda a meu redor; o problema não é provar que o Irmão-Capitalismo é algo deplorável e que não usa todo o seu potencial e prol da humanidade, porque qualquer trabalhador, braçal ou não, tende a perceber isso com o tempo, embora parte da burocracia e da classe empregatícia tendam a recusar tal conclusão.
O problema real é criar, explicar e adaptar economias políticas e suas tecnologias correlatas de forma a superar as dos capitalistas.
Está a definição mais científica possível do comunismo:
ECONOMIA POLÍTICA E TECNOLOGIA DE CONVIVÊNCIA SUPERIORES ÀS DO CAPITALISMO.
Entenda-se “Superior” não sentido atribuído erroneamente às ideias de gente como NIETZSCHE (1844–1900) de ser “melhor”, mas sim de que a negação da negação seja incluída dentro de métodos factíveis e práticos da maneira mais ampla possível.
TRADUZINDO: QUE QUALQUER PESSOA POSSA FAZER USO DELAS.
E se não levamos em conta que essa tecnologia tem como meta abranger o máximo possível de pessoas, nos tornamos produtores de tecnologias para minorias.
E O QUE É O CAPITALISMO, SENÃO TECNOLOGIA CENTRADA EM UMA MINORIA? SENDO O RACISMO A SUA MELHOR EXPRESSÃO?
Essa minoria capitalista por outro lado tem se tornado cada vez mais diversa com o decorrer do tempo, aceitando em seu seio membros dos grupos que usualmente ela combatia, e combate ainda, tanto por motivos cosméticos, como práticos, ou seja, as vezes para parecer que a democracia não é em verdade uma plutocracia, ou para que as tecnologias criadas por alguns dos denominados “grupos minoritários” sejam usadas contra outros grupos submetidos aos capitalistas.
Neste quadrinho que resenho, infelizmente, vejo a submissão da 4ª onda do feminismo, porque sua tecnologia foi tomada pelo Irmão-Sistema.
OU PARAFRASEANDO O DITADO QUE COMEÇOU ESSA INTRODUÇÃO: “QUEM NÃO FAZ REVOLUÇÃO, TOMA CONTRARREVOLUÇÃO”.
SIGA LENDO NO LINK DO MEDIUM.
“Quem não faz gol, toma”, diz um ditado do futebol. Uma leitura dessa frase quer dizer que quem não joga para vencer, mesmo sendo melhor, acabará tomando um contra-ataque.
Em síntese, lembra uma coisa que sempre disse, e digo, a qualquer pessoa de esquerda a meu redor; o problema não é provar que o Irmão-Capitalismo é algo deplorável e que não usa todo o seu potencial e prol da humanidade, porque qualquer trabalhador, braçal ou não, tende a perceber isso com o tempo, embora parte da burocracia e da classe empregatícia tendam a recusar tal conclusão.
O problema real é criar, explicar e adaptar economias políticas e suas tecnologias correlatas de forma a superar as dos capitalistas.
Está a definição mais científica possível do comunismo:
ECONOMIA POLÍTICA E TECNOLOGIA DE CONVIVÊNCIA SUPERIORES ÀS DO CAPITALISMO.
Entenda-se “Superior” não sentido atribuído erroneamente às ideias de gente como NIETZSCHE (1844–1900) de ser “melhor”, mas sim de que a negação da negação seja incluída dentro de métodos factíveis e práticos da maneira mais ampla possível.
TRADUZINDO: QUE QUALQUER PESSOA POSSA FAZER USO DELAS.
E se não levamos em conta que essa tecnologia tem como meta abranger o máximo possível de pessoas, nos tornamos produtores de tecnologias para minorias.
E O QUE É O CAPITALISMO, SENÃO TECNOLOGIA CENTRADA EM UMA MINORIA? SENDO O RACISMO A SUA MELHOR EXPRESSÃO?
Essa minoria capitalista por outro lado tem se tornado cada vez mais diversa com o decorrer do tempo, aceitando em seu seio membros dos grupos que usualmente ela combatia, e combate ainda, tanto por motivos cosméticos, como práticos, ou seja, as vezes para parecer que a democracia não é em verdade uma plutocracia, ou para que as tecnologias criadas por alguns dos denominados “grupos minoritários” sejam usadas contra outros grupos submetidos aos capitalistas.
Neste quadrinho que resenho, infelizmente, vejo a submissão da 4ª onda do feminismo, porque sua tecnologia foi tomada pelo Irmão-Sistema.
OU PARAFRASEANDO O DITADO QUE COMEÇOU ESSA INTRODUÇÃO: “QUEM NÃO FAZ REVOLUÇÃO, TOMA CONTRARREVOLUÇÃO”.
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