Ouvir "180 - Parábola dos poços"
Sinopse do Episódio
Parábola dos poços (recontado por Karin E. Stasch)
Era num deserto. Três poços viviam ali, e juntavam tudo que encontravam, pedras, areia, galhos secos e objetos perdidos por caravanas, armazenando os "tesouros" dentro de si, até ficarem cheios até a borda. Um deles, porém, percebendo que lá no fundo, debaixo de suas aquisições, havia algo brilhante, refrescante e contou aos outros dois poços. Estes riram dele, mas ainda quando o primeiro poço começou a jogar fora algumas coisas que tinha dentro de si, para ver se conseguia descobrir o que era aquilo no seu fundo. Logo, começou a sentir-se mais livre, vai leve, e foi achando cada vez mais fácil livrar -se do que tinha guardado por tanto tempo. Quando por fim ficou vazio, descobriu uma água fresca e cristalina.
Começou a regar o terreno que estava a sua volta, sementes esquecidas brotavam, espinheiros deram folhas e flores, ervas se transformaram em árvores.
Os outros dois poços observaram tudo, calados, até que aos poucos decidiram fazer o mesmo. Primeiro jogaram fora o que consideravam de menos valor, mas foram tomando coragem, e em um belo dia, encontraram água fresca no seu fundo também.
Só mais tarde, os poços descobriram que a água dos três provinha de um mesmo lençol que sempre estivera correndo debaixo deles, esperando poder vir a tona.
Era num deserto. Três poços viviam ali, e juntavam tudo que encontravam, pedras, areia, galhos secos e objetos perdidos por caravanas, armazenando os "tesouros" dentro de si, até ficarem cheios até a borda. Um deles, porém, percebendo que lá no fundo, debaixo de suas aquisições, havia algo brilhante, refrescante e contou aos outros dois poços. Estes riram dele, mas ainda quando o primeiro poço começou a jogar fora algumas coisas que tinha dentro de si, para ver se conseguia descobrir o que era aquilo no seu fundo. Logo, começou a sentir-se mais livre, vai leve, e foi achando cada vez mais fácil livrar -se do que tinha guardado por tanto tempo. Quando por fim ficou vazio, descobriu uma água fresca e cristalina.
Começou a regar o terreno que estava a sua volta, sementes esquecidas brotavam, espinheiros deram folhas e flores, ervas se transformaram em árvores.
Os outros dois poços observaram tudo, calados, até que aos poucos decidiram fazer o mesmo. Primeiro jogaram fora o que consideravam de menos valor, mas foram tomando coragem, e em um belo dia, encontraram água fresca no seu fundo também.
Só mais tarde, os poços descobriram que a água dos três provinha de um mesmo lençol que sempre estivera correndo debaixo deles, esperando poder vir a tona.
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