Ouvir "Uma década de Tinder: o digital mudou nossos relacionamentos"
Sinopse do Episódio
Pílula de cultura digital para começarmos bem a semana 😊
Onde é mais fácil conhecer alguém hoje: em uma festa ou em um aplicativo?
O Tinder, que acaba de completar uma década de “pegação”, não foi o primeiro e está muito longe de ser o único sistema para pessoas encontrarem parceiros. Ainda assim, ele se tornou referência na categoria e é o maior deles, tendo sido baixado mais de 530 milhões de vezes e viabilizado mais de 75 bilhões de “matches” nesses dez anos.
O sucesso dessas plataformas é inegável, desde que o pioneiro Match.com foi lançado em 1995. A chance de “atingir” uma enorme quantidade de pretendentes ao mesmo tempo e as ferramentas para se combinar interesses são vantagens claras. De uns anos para cá, a inteligência artificial e a geolocalização tornaram essas buscas ainda mais eficientes. Mas isso também desperta alguns questionamentos.
Esses recursos digitais teoricamente aprendem nossos gostos, para fazer ofertas cada vez mais assertivas. Nós, por outro lado, confiamos no julgamento da máquina. Mas qual a garantia de ela está certa? Além disso, estamos entregando a escolha de nossa “alma gêmea” a um software, abrindo mão de uma característica essencial de nossa humanidade.
Tudo isso “queima etapas” no jogo da sedução. Mas, ao fazermos isso, não estamos justamente perdendo tudo de bom que a sedução oferece?
Devemos, portanto, usar esses aplicativos como poderosas ferramentas de “pesquisa”, mas não podemos entregar a eles nossa capacidade de nos apaixonar. Nosso senso crítico não pode ser achatado a ponto de nos relacionarmos apenas com quem os algoritmos nos indicam.
Para entender melhor tudo isso, convido você a ouvir esse episódio. E você, costuma usar essas plataformas? Possui alguma boa história sobre isso para compartilhar conosco nos comentários? Ou prefere conhecer pessoas da “maneira convencional”?
Onde é mais fácil conhecer alguém hoje: em uma festa ou em um aplicativo?
O Tinder, que acaba de completar uma década de “pegação”, não foi o primeiro e está muito longe de ser o único sistema para pessoas encontrarem parceiros. Ainda assim, ele se tornou referência na categoria e é o maior deles, tendo sido baixado mais de 530 milhões de vezes e viabilizado mais de 75 bilhões de “matches” nesses dez anos.
O sucesso dessas plataformas é inegável, desde que o pioneiro Match.com foi lançado em 1995. A chance de “atingir” uma enorme quantidade de pretendentes ao mesmo tempo e as ferramentas para se combinar interesses são vantagens claras. De uns anos para cá, a inteligência artificial e a geolocalização tornaram essas buscas ainda mais eficientes. Mas isso também desperta alguns questionamentos.
Esses recursos digitais teoricamente aprendem nossos gostos, para fazer ofertas cada vez mais assertivas. Nós, por outro lado, confiamos no julgamento da máquina. Mas qual a garantia de ela está certa? Além disso, estamos entregando a escolha de nossa “alma gêmea” a um software, abrindo mão de uma característica essencial de nossa humanidade.
Tudo isso “queima etapas” no jogo da sedução. Mas, ao fazermos isso, não estamos justamente perdendo tudo de bom que a sedução oferece?
Devemos, portanto, usar esses aplicativos como poderosas ferramentas de “pesquisa”, mas não podemos entregar a eles nossa capacidade de nos apaixonar. Nosso senso crítico não pode ser achatado a ponto de nos relacionarmos apenas com quem os algoritmos nos indicam.
Para entender melhor tudo isso, convido você a ouvir esse episódio. E você, costuma usar essas plataformas? Possui alguma boa história sobre isso para compartilhar conosco nos comentários? Ou prefere conhecer pessoas da “maneira convencional”?
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