Ouvir "Isso não é Facebook!"
Sinopse do Episódio
Pílula de cultura digital para começarmos bem a semana 😊
Será que temos que fazer apenas publicações “seguras” nas redes, especialmente no LinkedIn, onde ainda há conversas de alto nível?
Tenho observado o crescimento de patrulhas ideológicas que combatem o que é contrário a seu pensamento. Promovem uma avalanche de desinformação e de críticas ácidas, com o objetivo de desqualificar o assunto e o autor.
Isso me entristece e dispara o alerta! Pessoas com excelentes ideias estão deixando de publicar assuntos que precisam ser debatidos, com receio das críticas ou simplesmente porque se cansaram de “dar pérolas aos porcos”. Sobram então as que não incomodam ninguém, justamente por não trazer temas impactantes, ficando no sucesso insosso. Com isso, o nível do debate na rede desabou, e ela vem se tornando terreno para propaganda e vivaldinos que enrolam a audiência.
É comum encontrar no LinkedIn a frase “isso não é Facebook”, quando uma publicação é considerada inadequada para a rede. Mas, se as coisas continuarem assim, o LinkedIn pode se tornar justamente um Facebook, pelo menos no quesito de relevância social.
Precisamos elevar esse nível e debater temas necessários, mesmo que não sejam “seguros”. O que você sugere?
Será que temos que fazer apenas publicações “seguras” nas redes, especialmente no LinkedIn, onde ainda há conversas de alto nível?
Tenho observado o crescimento de patrulhas ideológicas que combatem o que é contrário a seu pensamento. Promovem uma avalanche de desinformação e de críticas ácidas, com o objetivo de desqualificar o assunto e o autor.
Isso me entristece e dispara o alerta! Pessoas com excelentes ideias estão deixando de publicar assuntos que precisam ser debatidos, com receio das críticas ou simplesmente porque se cansaram de “dar pérolas aos porcos”. Sobram então as que não incomodam ninguém, justamente por não trazer temas impactantes, ficando no sucesso insosso. Com isso, o nível do debate na rede desabou, e ela vem se tornando terreno para propaganda e vivaldinos que enrolam a audiência.
É comum encontrar no LinkedIn a frase “isso não é Facebook”, quando uma publicação é considerada inadequada para a rede. Mas, se as coisas continuarem assim, o LinkedIn pode se tornar justamente um Facebook, pelo menos no quesito de relevância social.
Precisamos elevar esse nível e debater temas necessários, mesmo que não sejam “seguros”. O que você sugere?
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