Ouvir "Independência digital ou morte social"
Sinopse do Episódio
Pílula de cultura digital para começarmos bem a semana 😊
Estamos na semana da Pátria. E não é qualquer uma: nesse 7 de Setembro, comemoramos 200 anos da independência do país.
O Brasil merecia estar em melhor forma para uma data tão emblemática. Mas chegamos aqui com nossa sociedade rachada ao meio porque nossas paixões foram exacerbadas pelo meio digital, para o bem e para o mal. A quem isso interessa?
Não se trata de um fenômeno visto apenas no Brasil. A polarização social pelas redes floresceu nos Estados Unidos e se espalhou como uma erva daninha pelo mundo. Mas, por aqui, ela encontrou terreno fértil, pois adoramos redes sociais.
Não há nada de errado nisso, a princípio. O risco surge quando passamos a depender do que vemos nelas para tomarmos decisões cotidianas, terceirizando nosso senso crítico.
É nessa hora, quando rebaixamos nossas defesas, que os oportunistas usam esses recursos digitais para nos manipular. E o resultado é um país que parece ter perdido sua capacidade de construir seu futuro de maneira unificada, como se, para um grupo satisfazer seus desejos, precisasse eliminar aqueles que pensam de maneira divergente.
Isso não é democracia, não é independência. Precisamos resgatar nossa capacidade de pensar com um cérebro livre e sentir com um coração leve, ou teremos o triunfo da morte. E não era essa a proposta do aclamado “Grito do Ipiranga”.
Para entender melhor os mecanismos de convencimento digital que nos levaram a isso, convido você a ouvir esse episódio. E depois compartilhe, nos comentários, ideias para reconduzirmos o povo brasileiro à união tão necessária para nosso desenvolvimento.
Estamos na semana da Pátria. E não é qualquer uma: nesse 7 de Setembro, comemoramos 200 anos da independência do país.
O Brasil merecia estar em melhor forma para uma data tão emblemática. Mas chegamos aqui com nossa sociedade rachada ao meio porque nossas paixões foram exacerbadas pelo meio digital, para o bem e para o mal. A quem isso interessa?
Não se trata de um fenômeno visto apenas no Brasil. A polarização social pelas redes floresceu nos Estados Unidos e se espalhou como uma erva daninha pelo mundo. Mas, por aqui, ela encontrou terreno fértil, pois adoramos redes sociais.
Não há nada de errado nisso, a princípio. O risco surge quando passamos a depender do que vemos nelas para tomarmos decisões cotidianas, terceirizando nosso senso crítico.
É nessa hora, quando rebaixamos nossas defesas, que os oportunistas usam esses recursos digitais para nos manipular. E o resultado é um país que parece ter perdido sua capacidade de construir seu futuro de maneira unificada, como se, para um grupo satisfazer seus desejos, precisasse eliminar aqueles que pensam de maneira divergente.
Isso não é democracia, não é independência. Precisamos resgatar nossa capacidade de pensar com um cérebro livre e sentir com um coração leve, ou teremos o triunfo da morte. E não era essa a proposta do aclamado “Grito do Ipiranga”.
Para entender melhor os mecanismos de convencimento digital que nos levaram a isso, convido você a ouvir esse episódio. E depois compartilhe, nos comentários, ideias para reconduzirmos o povo brasileiro à união tão necessária para nosso desenvolvimento.
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