Ouvir "Como as redes sociais nos adoecem"
Sinopse do Episódio
Pílula de cultura digital para começarmos bem a semana 😊
Você é um “zumbi das redes sociais”?
“Responda aos comentários dos fãs para ajudar a aumentar o engajamento com a sua conta”. Nessa semana, o Facebook me conclamou (de novo) a interagir ainda mais com outras pessoas, como se isso fosse fazer uma grande diferença na minha vida.
Como a principal rede do Mark Zuckerberg definitivamente não me entrega tal valor, dei de ombros. Mas muita gente não consegue praticar esse desapego, seja no Facebook ou em outras redes sociais.
Isso vem provocando uma crescente onda de ansiosos por não darem conta de todas as “tarefas” sugeridas pelos algoritmos, como se fossem necessárias para se destacar em uma vida dividida constantemente entre as redes sociais e suas atividades presenciais.
Por que nos permitimos seduzir (ou controlar) por esses sistemas? Quando deixamos de agradar genuína e desinteressadamente pessoas verdadeiras para satisfazer as demandas insaciáveis das plataformas? Como elas conseguem nos dominar de maneira tão intensa e, ao mesmo tempo, subliminar?
A única rede que me traz benefícios reais é o LinkedIn. Meu mestrado se focou na construção de uma verdadeira reputação digital nele, mas, durante a pandemia, eu me debrucei sobre essas inquietações. Decidi então deixar de produzir para os algoritmos, como um escravizado digital, ou seja, como esses sistemas nos veem.
Já passou da hora de pararmos de nos submetermos aos caprichos desse capitalismo de vigilância e recuperarmos o controle de nossas vidas. No formato atual, as pessoas se afogam em sua ansiedade algorítmica, enquanto trabalham gratuitamente, sem perceber, para as redes sociais.
Mas como fazer isso? E será que somos capazes de escapar desse controle de nossas mentes? O que você faz para fazer um uso saudável dessas plataformas?
Você é um “zumbi das redes sociais”?
“Responda aos comentários dos fãs para ajudar a aumentar o engajamento com a sua conta”. Nessa semana, o Facebook me conclamou (de novo) a interagir ainda mais com outras pessoas, como se isso fosse fazer uma grande diferença na minha vida.
Como a principal rede do Mark Zuckerberg definitivamente não me entrega tal valor, dei de ombros. Mas muita gente não consegue praticar esse desapego, seja no Facebook ou em outras redes sociais.
Isso vem provocando uma crescente onda de ansiosos por não darem conta de todas as “tarefas” sugeridas pelos algoritmos, como se fossem necessárias para se destacar em uma vida dividida constantemente entre as redes sociais e suas atividades presenciais.
Por que nos permitimos seduzir (ou controlar) por esses sistemas? Quando deixamos de agradar genuína e desinteressadamente pessoas verdadeiras para satisfazer as demandas insaciáveis das plataformas? Como elas conseguem nos dominar de maneira tão intensa e, ao mesmo tempo, subliminar?
A única rede que me traz benefícios reais é o LinkedIn. Meu mestrado se focou na construção de uma verdadeira reputação digital nele, mas, durante a pandemia, eu me debrucei sobre essas inquietações. Decidi então deixar de produzir para os algoritmos, como um escravizado digital, ou seja, como esses sistemas nos veem.
Já passou da hora de pararmos de nos submetermos aos caprichos desse capitalismo de vigilância e recuperarmos o controle de nossas vidas. No formato atual, as pessoas se afogam em sua ansiedade algorítmica, enquanto trabalham gratuitamente, sem perceber, para as redes sociais.
Mas como fazer isso? E será que somos capazes de escapar desse controle de nossas mentes? O que você faz para fazer um uso saudável dessas plataformas?
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