Todos reclamamos da corrupção, mas o que fazemos para combatê-la?
O Brasil continua piorando nesse tema. Nossa nota, no recém-divulgado relatório anual da Transparência Internacional, caiu para 35 (de 100) em 2019, e amargamos a 106ª posição de um total de 180 países.
É um problema que afeta todos nós, e a solução não pode ficar na "conta do outro". O combate a esse mal deve fazer parte do cotidiano, até em pequenos gestos. O próprio "jeitinho brasileiro" é uma nefasta forma de corrupção “folclorizada”, como se tirar uma vantagem indevida fosse aceitável em alguns casos. Não é!
Uma “pequena malandragem” é tão nociva para a sociedade quanto um grande desfalque. E quem pratica esses pequenos delitos provavelmente fará um deles gigante, se tiver a oportunidade.
Nesta quarta, após o evento da Rede Brasil do Pacto Global, que aconteceu na sede da SAP Brasil, conversei com Ana Luiza Aranha, assessora do grupo temático de anticorrupção do Pacto, e Idilia Seixas Duarte, gerente regional para América Latina do SAP Next-Gen. Falamos sobre como cada um de nós pode ajudar nesse combate. As empresas têm um papel crucial nisso, criando administrações éticas e transparentes, e engajando seus funcionários.
O que você faz para combater a corrupção?

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