Ouvir "NovusCast - 19 de Setembro 2025"
Sinopse do Episódio
Nossos sócios Gabriel Abelheira, Sarah Campos, Yara Cordeiro e Victor Ary debatem, no episódio de hoje, os principais acontecimentos da semana.
No cenário internacional, o destaque foi a decisão do Fed, que cortou os juros em 25 bps, como esperado. Apesar de projeções atualizadas indicando crescimento mais forte e inflação acima da meta em 2026, a decisão reflete maior preocupação com a desaceleração do mercado de trabalho. Outros bancos centrais também tomaram decisões: no Canadá, a redução também foi de 0,25%, como esperado, mas sem guidance relevante; na Inglaterra, o juro foi mantido inalterado, demonstrando ainda preocupação com a inflação elevada; e no Japão também não houve alteração, com tom mais hawkish.
No Brasil, o Copom manteve a Selic em 15% e sinalizou ter ganhado convicção de ter chegado no patamar de juros suficientemente restritivo, apesar de manter a possibilidade de retomada do ciclo de alta caso necessário. A projeção de inflação para 2026 foi mantida em 3,4%, o que reduz a probabilidade de cortes ainda este ano. Do lado de atividade, a taxa de desemprego cedeu e rendimentos subiram, reforçando resiliência do mercado de trabalho. A Câmara aprovou regime de urgência para o projeto de anistia aos envolvidos no 8/1; a “PEC da blindagem”, que gerou repercussão negativa; e a MP que garante ampliação da isenção da conta de luz. As pesquisas de opinião, apesar de mistas, mostraram estagnação na aprovação do governo.
No mercado de crédito, o fluxo de captação seguiu positivo, pressionando o mercado secundário. No mercado primário, houve emissão de R$5 bi de debêntures tradicionais, e R$2,5 bi de incentivadas. Observou-se fechamento de 6 bps na parcela “low rated” do índice e 5 bps na parcela de infraestrutura.
Nos EUA, a curva de juros abriu nos vértices longos e fechou nos curtos, com S&P 500 em alta de 1,22%. No Brasil, os juros fecharam, o Ibovespa subiu 2,53% e o real se valorizou 0,57%.
Na próxima semana, atenção ao PCE e PMIs nos EUA, além das falas de dirigentes do Fed. No Brasil, destaque para ata do Copom, IPCA-15 de setembro, RPM e o Relatório Bimestral de Receitas e Despesas do governo.
Confira!
No cenário internacional, o destaque foi a decisão do Fed, que cortou os juros em 25 bps, como esperado. Apesar de projeções atualizadas indicando crescimento mais forte e inflação acima da meta em 2026, a decisão reflete maior preocupação com a desaceleração do mercado de trabalho. Outros bancos centrais também tomaram decisões: no Canadá, a redução também foi de 0,25%, como esperado, mas sem guidance relevante; na Inglaterra, o juro foi mantido inalterado, demonstrando ainda preocupação com a inflação elevada; e no Japão também não houve alteração, com tom mais hawkish.
No Brasil, o Copom manteve a Selic em 15% e sinalizou ter ganhado convicção de ter chegado no patamar de juros suficientemente restritivo, apesar de manter a possibilidade de retomada do ciclo de alta caso necessário. A projeção de inflação para 2026 foi mantida em 3,4%, o que reduz a probabilidade de cortes ainda este ano. Do lado de atividade, a taxa de desemprego cedeu e rendimentos subiram, reforçando resiliência do mercado de trabalho. A Câmara aprovou regime de urgência para o projeto de anistia aos envolvidos no 8/1; a “PEC da blindagem”, que gerou repercussão negativa; e a MP que garante ampliação da isenção da conta de luz. As pesquisas de opinião, apesar de mistas, mostraram estagnação na aprovação do governo.
No mercado de crédito, o fluxo de captação seguiu positivo, pressionando o mercado secundário. No mercado primário, houve emissão de R$5 bi de debêntures tradicionais, e R$2,5 bi de incentivadas. Observou-se fechamento de 6 bps na parcela “low rated” do índice e 5 bps na parcela de infraestrutura.
Nos EUA, a curva de juros abriu nos vértices longos e fechou nos curtos, com S&P 500 em alta de 1,22%. No Brasil, os juros fecharam, o Ibovespa subiu 2,53% e o real se valorizou 0,57%.
Na próxima semana, atenção ao PCE e PMIs nos EUA, além das falas de dirigentes do Fed. No Brasil, destaque para ata do Copom, IPCA-15 de setembro, RPM e o Relatório Bimestral de Receitas e Despesas do governo.
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