Ao longo dos últimos domingos temos caminhado em uma série dereflexões sobre o livro de Eclesiastes. Salomão, o autor do livro se apresenta como  o pregador-mensageiro. Entretanto ele  não é um mensageiro qualquer, já vimos que ele é o homem mais sábio e poderoso do mundo antigo. 
Salomão teve tudo o que os seus olhos desejaram e ainda sim, na sua intensa busca por sentido de vida, ele analisa todos os cenários, experimenta todas as possibilidades e chega a simples conclusão de que tanto o mundo quanto a nossa vida é frágil.
Viver a vida debaixo do sol cansa e queima. Tentar encontrar sentido debaixo do sol é frustrante. A vida é como um vapor, a vida é fugaz, é frágil, rápida e tem muitas coisas que não conseguimos explicar. 
John Bunyan, o grande escritor inglês, autor do livro “O Peregrino”,um dos livros mais lidos depois da Bíblia (senão o mais) disse certa vez que “o homem, enquanto é cego, vagueia e se fatiga com vaidades, porque não conhece o caminho que conduz à cidade de Deus.” 
Bunyan não escreveu isso ontem, mas essa verdade descrita em seu livro “O Peregrino” tem atravessado gerações e levado pessoas a refletirem sobre a vida e os propósitos que Deus tem para nós enquanto vivemos aqui nesta vida incerta... 
Já que a vida é curta e incerta, cheia de ironias, precisamos investir no lugar certo... Como bem disse o missoinário e mártir Jim Elliot: "Quero investir a minha vida em algo que sobreviva a ela".
Este é o tema da nossa reflexão de hoje.

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