Ouvir "NNNA #66 - Entrevista com Márcio Trujillo, CEO da Trufer Comércio de Sucatas, por Gesner Oliveira e Artur Villela Ferreira"
Sinopse do Episódio
Olá, seja bem-vindo, seja bem-vinda ao episódio 66 do podcast Nem Negacionismo Nem Apocalipse. Neste programa, os economistas Gesner Oliveira e Luccas Saqueto conversam com Márcio Trujillo, CEO da Trufer Comércio de Sucatas.
➡ A Trufer foi criada em 1950 com a chegada do senhor Manuel Trujillo, natural de Salobreña, na Espanha. Começou dirigindo caminhões de ferro velho e transformou a Trufer em uma empresa de grande porte, com foco na preparação e comercialização de materiais ferrosos e aço inoxidável para fins siderúrgicos e de fundições.
➡ Na última semana, tivemos a honra de conhecer a sede da empresa em Diadema e sermos recebidos pelo CEO da Trufer, Márcio Trujillo, e seus diretores Godofredo Barros, Luis Gustavo Olicheski, Fernando Passos e Carlos Lamega.
➡ O setor de sucata é essencial para a economia circular e para o meio ambiente. A sucata deixou de ser um resíduo e passou a ser um insumo fundamental econômica, social e ambientalmente.
➡ O beneficiamento da sucata constitui elo fundamental da economia circular. A sucata tem valor econômico e gera renda a famílias de catadores, que buscam o material nas ruas; a pequenos recicladores, responsáveis pelas primeiras separações do material; a empresas de beneficiamento, como a Trufer, e às indústrias, ao ser transformada em insumo para a criação de novos produtos.
➡ A Trufer é parte essencial da economia circular ao fornecer para a indústria substitutos a matérias primas naturais e limitadas, como minério de ferro e carvão vegetal, a partir de produtos reciclados. Além de contribuir para a não exploração de recursos naturais, permite a diminuição das emissões de carbono e do gasto de energia através da fusão da sucata.
➡ O ESG (Environment, Social responsibility and Government, na sigla em inglês, ASG em Português) veio para ficar. Consumidores, investidores, reguladores têm exigido políticas de sustentabilidade robustas. Empresas de beneficiamento da sucata como a Trufer são parceiras das companhias nesta jornada.
➡ As montadoras de automóveis que vendem sua sucata para uma empresa de beneficiamento como a Trufer asseguram uma disposição correta de suas sobras. Uma companhia siderúrgica que adquire a sucata beneficiada reduz a emissão de gases poluentes. Ambas podem se beneficiar de certificação e obtenção de créditos de carbono.
➡ O preço não é tudo. O barato pode sair caro. É preciso entender a diferença entre o beneficiamento correto da sucata atendendo a todas as normas ambientais e trabalhistas para o mero descarte em locais inadequados com alto risco de passivo socioambiental.
➡ Não adianta uma Empresa comunicar princípios de ESG com material de marketing bonito sem, na prática, ter uma cadeia produtiva sustentável. O greenwashing (mecanismo através do qual a empresa promete ser “verde” sem sê-lo) pode ser tentador, mas o risco do greenwashing é crescente.
➡ Consumidores, investidores, governos e reguladores estão cada vez mais rigorosos nesse aspecto. Infrações à lei das SA.s, à lei do mercado de capitais, contra a defesa do consumidor por propaganda enganosa e à lei antitruste por concorrência desleal podem chegar a bilhões de dólares e levar a empresa à falência.
#reciclagem #ESG
➡ A Trufer foi criada em 1950 com a chegada do senhor Manuel Trujillo, natural de Salobreña, na Espanha. Começou dirigindo caminhões de ferro velho e transformou a Trufer em uma empresa de grande porte, com foco na preparação e comercialização de materiais ferrosos e aço inoxidável para fins siderúrgicos e de fundições.
➡ Na última semana, tivemos a honra de conhecer a sede da empresa em Diadema e sermos recebidos pelo CEO da Trufer, Márcio Trujillo, e seus diretores Godofredo Barros, Luis Gustavo Olicheski, Fernando Passos e Carlos Lamega.
➡ O setor de sucata é essencial para a economia circular e para o meio ambiente. A sucata deixou de ser um resíduo e passou a ser um insumo fundamental econômica, social e ambientalmente.
➡ O beneficiamento da sucata constitui elo fundamental da economia circular. A sucata tem valor econômico e gera renda a famílias de catadores, que buscam o material nas ruas; a pequenos recicladores, responsáveis pelas primeiras separações do material; a empresas de beneficiamento, como a Trufer, e às indústrias, ao ser transformada em insumo para a criação de novos produtos.
➡ A Trufer é parte essencial da economia circular ao fornecer para a indústria substitutos a matérias primas naturais e limitadas, como minério de ferro e carvão vegetal, a partir de produtos reciclados. Além de contribuir para a não exploração de recursos naturais, permite a diminuição das emissões de carbono e do gasto de energia através da fusão da sucata.
➡ O ESG (Environment, Social responsibility and Government, na sigla em inglês, ASG em Português) veio para ficar. Consumidores, investidores, reguladores têm exigido políticas de sustentabilidade robustas. Empresas de beneficiamento da sucata como a Trufer são parceiras das companhias nesta jornada.
➡ As montadoras de automóveis que vendem sua sucata para uma empresa de beneficiamento como a Trufer asseguram uma disposição correta de suas sobras. Uma companhia siderúrgica que adquire a sucata beneficiada reduz a emissão de gases poluentes. Ambas podem se beneficiar de certificação e obtenção de créditos de carbono.
➡ O preço não é tudo. O barato pode sair caro. É preciso entender a diferença entre o beneficiamento correto da sucata atendendo a todas as normas ambientais e trabalhistas para o mero descarte em locais inadequados com alto risco de passivo socioambiental.
➡ Não adianta uma Empresa comunicar princípios de ESG com material de marketing bonito sem, na prática, ter uma cadeia produtiva sustentável. O greenwashing (mecanismo através do qual a empresa promete ser “verde” sem sê-lo) pode ser tentador, mas o risco do greenwashing é crescente.
➡ Consumidores, investidores, governos e reguladores estão cada vez mais rigorosos nesse aspecto. Infrações à lei das SA.s, à lei do mercado de capitais, contra a defesa do consumidor por propaganda enganosa e à lei antitruste por concorrência desleal podem chegar a bilhões de dólares e levar a empresa à falência.
#reciclagem #ESG
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