Somos dependentes das igrejas? Dos cultos? Das doutrinas? Somos dependentes do rito? Das regras? Das obrigações? Infelizmente, de geração em geração, continuamos a depositar nossas vidas às placas de igreja e aos templos construídos por mãos de homens. Por que ainda fazemos isso? Por que não conseguimos nos libertar das amarras religiosas que, muitas vezes, nos mantém longe do próprio Cristo? Quando essa relação se torna nociva? Como fazer para continuar a frequentar os templos e as religiões sem que de fato nos desviemos do propósito principal? Existem alternativas? Sempre. É disso que falamos em mais um Metanoia. Expanda a sua mente.

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