Ouvir "97 com paixão"
Sinopse do Episódio
devocional Lucas
leitura bíblica
Entretanto, o filho mais velho, que estava no campo a trabalhar, ao voltar para casa ouviu a música da festa e das danças. E perguntou a um dos criados o que se passava. ‘Foi o teu irmão que voltou’, respondeu-lhe. ‘O teu pai matou o bezerro que estávamos a engordar e preparou uma grande festa para celebrar o regresso dele são e salvo ao lar.’ O filho mais velho ficou zangado e não queria entrar, mas o pai saiu e insistiu que o fizesse. Ele, porém, respondeu: ‘Todos estes anos tenho trabalhado duramente para ti sem nunca me recusar a fazer fosse o que fosse que me mandasses, e em todo este tempo nunca me deste nem sequer um cabrito para que festejasse com os meus amigos. Agora volta este teu filho, depois de te gastar o dinheiro na má vida, e celebras o seu regresso matando o melhor bezerro!’ ‘Meu querido filho, eu e tu continuamos ligados e tudo o que possuo é teu! É justo, porém, festejarmos, pois o teu irmão estava como morto e tornou a viver; estava perdido e foi achado!’”
Lucas 15.25-32
devocional
Muitos religiosos sofrem da síndrome do irmão mais velho que consta da parábola que Jesus contou sobre o Pai que ama desmedidamente. O retorno do filho ingrato é por Deus celebrado com extravagância, mas o mencionado irmão passa-se dos carretos com o coração amanteigado do Pai. A música festiva que se fazia ouvir tornou-se um ruído insuportável para ele. Na verdade era a inveja que martelava na sua cabeça. Os anos de trabalho árduo subiram-lhe à cabeça e mecanizaram-no. A relação fraternal reduzia-se a uma lista de deve e haver. Sentia-se perfeito, logo merecedor de créditos. Na hora de festejar o restauro de relacionamentos, regateava bens. Nem sequer foi capaz de entabular conversa directamente com o Progenitor, optando por amuar. No entanto, “o Pai saiu para o convencer.” Ouviu-o pacientemente, tal como faz connosco quando destilamos queixinhas. E mais, perante as nossas frias expressões de parentesco, a ponto de nos referirmos a um irmão como “este Teu filho”, Ele retruca com a expressão mais amorosa que pode haver: “Meu filho!” Parem-se as birras, até porque o Pai sussurra: “Tu estás sempre Comigo e tudo o que Eu tenho é teu.” Alegremo-nos, pois, com cada irmão que “estava morto e voltou a viver, estava perdido e reapareceu.”
- jónatas figueiredo
Oramos para que este tempo com Deus te encoraje e inspire.
Dá a ti próprio espaço para processar as tuas notas e a tua oração e sai apenas quando te sentires preparado.
leitura bíblica
Entretanto, o filho mais velho, que estava no campo a trabalhar, ao voltar para casa ouviu a música da festa e das danças. E perguntou a um dos criados o que se passava. ‘Foi o teu irmão que voltou’, respondeu-lhe. ‘O teu pai matou o bezerro que estávamos a engordar e preparou uma grande festa para celebrar o regresso dele são e salvo ao lar.’ O filho mais velho ficou zangado e não queria entrar, mas o pai saiu e insistiu que o fizesse. Ele, porém, respondeu: ‘Todos estes anos tenho trabalhado duramente para ti sem nunca me recusar a fazer fosse o que fosse que me mandasses, e em todo este tempo nunca me deste nem sequer um cabrito para que festejasse com os meus amigos. Agora volta este teu filho, depois de te gastar o dinheiro na má vida, e celebras o seu regresso matando o melhor bezerro!’ ‘Meu querido filho, eu e tu continuamos ligados e tudo o que possuo é teu! É justo, porém, festejarmos, pois o teu irmão estava como morto e tornou a viver; estava perdido e foi achado!’”
Lucas 15.25-32
devocional
Muitos religiosos sofrem da síndrome do irmão mais velho que consta da parábola que Jesus contou sobre o Pai que ama desmedidamente. O retorno do filho ingrato é por Deus celebrado com extravagância, mas o mencionado irmão passa-se dos carretos com o coração amanteigado do Pai. A música festiva que se fazia ouvir tornou-se um ruído insuportável para ele. Na verdade era a inveja que martelava na sua cabeça. Os anos de trabalho árduo subiram-lhe à cabeça e mecanizaram-no. A relação fraternal reduzia-se a uma lista de deve e haver. Sentia-se perfeito, logo merecedor de créditos. Na hora de festejar o restauro de relacionamentos, regateava bens. Nem sequer foi capaz de entabular conversa directamente com o Progenitor, optando por amuar. No entanto, “o Pai saiu para o convencer.” Ouviu-o pacientemente, tal como faz connosco quando destilamos queixinhas. E mais, perante as nossas frias expressões de parentesco, a ponto de nos referirmos a um irmão como “este Teu filho”, Ele retruca com a expressão mais amorosa que pode haver: “Meu filho!” Parem-se as birras, até porque o Pai sussurra: “Tu estás sempre Comigo e tudo o que Eu tenho é teu.” Alegremo-nos, pois, com cada irmão que “estava morto e voltou a viver, estava perdido e reapareceu.”
- jónatas figueiredo
Oramos para que este tempo com Deus te encoraje e inspire.
Dá a ti próprio espaço para processar as tuas notas e a tua oração e sai apenas quando te sentires preparado.
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