Ouvir "96 com paixão"
Sinopse do Episódio
devocional Lucas
leitura bíblica
E contou-lhes o seguinte: “Certo homem tinha dois filhos. O mais novo disse ao pai: ‘Dá-me agora a minha parte da herança a que tenho direito!’ O pai concordou então em dividir a fortuna entre os filhos. Poucos dias depois, este filho, já na posse de tudo o que lhe pertencia, partiu para uma terra distante, onde desperdiçou o dinheiro em pândegas e na má vida. Ao mesmo tempo que o dinheiro se acabava, a terra foi assolada por uma grande fome e ele começou a passar privações. Foi então ter com um lavrador que o contratou para lhe tomar conta dos porcos. O jovem sentia tanta fome que até as bolotas que dava aos porcos lhe apetecia comer. Mas nem isso lhe davam. Quando, por fim, caiu em si, disse consigo mesmo: ‘Na casa de meu pai, até os trabalhadores têm comida em abundância e eu estou aqui a morrer de fome! Vou voltar para o meu pai e dizer-lhe: “Pai, pequei contra o céu e contra ti, e já nem mereço ser chamado teu filho. Peço-te que me contrates como trabalhador.” ’ Pôs-se então a caminho de casa. E ainda vinha longe, quando o seu pai, vendo-o aproximar-se, e cheio de compaixão, correu ao seu encontro, abraçou-o e beijou-o. O filho disse-lhe: ‘Pai, pequei contra o céu e contra ti e já nem mereço ser chamado teu filho.’ Mas o pai disse aos servos: ‘Depressa, tragam o melhor manto que houver em casa e vistam-lho; e ponham-lhe um anel no dedo e calçado novo! Matem o bezerro que estamos a engordar; porque vai haver grande festa! Pois este meu filho estava como morto e voltou à vida; estava perdido e tornou a ser achado!’ Com isto começou o banquete.
Lucas 15.11-24
devocional
Jesus mostrou-nos incansavelmente a docilidade do Pai. Sim, o Seu lado gracioso até quando alguém que Ele ama Lhe exige o que não é suposto. Não vale a pena fazermo-nos desentendidos, pois somos daqueles que O magoamos com tiques horrorosos de arrogância. Temos uma lata para reivindicar que só visto. Cheios de nós fazemo-nos à vida dispensando-O de tudo e mais alguma coisa. Espatifamo-nos todinhos e, quantas vezes, já sem alternativa é que sonhamos com um pedacinho do que há muito tivemos ao dispôr. E enquanto congeminamos um plano para que nos proporcione pelo menos a subsistência diária, Ele visa bem mais do que isso, ou seja, o restabelecimento do relacionamento por nós rompido. Fá-lo sem sermões, reprimendas ou indirectas. Recebe-nos, simplesmente, de braços abertos. Veste-nos com a Sua honra e calça-nos com o Seu amor. Assume o ónus de uma aliança connosco, tratando-nos como se jamais tivéssemos partido. Perdoa-nos sem restrições. E faz uma festa descomunal para celebrar o reencontro por Ele sempre desejado. Ah, que Deus maravilhoso!
- jónatas figueiredo
Oramos para que este tempo com Deus te encoraje e inspire.
Dá a ti próprio espaço para processar as tuas notas e a tua oração e sai apenas quando te sentires preparado.
leitura bíblica
E contou-lhes o seguinte: “Certo homem tinha dois filhos. O mais novo disse ao pai: ‘Dá-me agora a minha parte da herança a que tenho direito!’ O pai concordou então em dividir a fortuna entre os filhos. Poucos dias depois, este filho, já na posse de tudo o que lhe pertencia, partiu para uma terra distante, onde desperdiçou o dinheiro em pândegas e na má vida. Ao mesmo tempo que o dinheiro se acabava, a terra foi assolada por uma grande fome e ele começou a passar privações. Foi então ter com um lavrador que o contratou para lhe tomar conta dos porcos. O jovem sentia tanta fome que até as bolotas que dava aos porcos lhe apetecia comer. Mas nem isso lhe davam. Quando, por fim, caiu em si, disse consigo mesmo: ‘Na casa de meu pai, até os trabalhadores têm comida em abundância e eu estou aqui a morrer de fome! Vou voltar para o meu pai e dizer-lhe: “Pai, pequei contra o céu e contra ti, e já nem mereço ser chamado teu filho. Peço-te que me contrates como trabalhador.” ’ Pôs-se então a caminho de casa. E ainda vinha longe, quando o seu pai, vendo-o aproximar-se, e cheio de compaixão, correu ao seu encontro, abraçou-o e beijou-o. O filho disse-lhe: ‘Pai, pequei contra o céu e contra ti e já nem mereço ser chamado teu filho.’ Mas o pai disse aos servos: ‘Depressa, tragam o melhor manto que houver em casa e vistam-lho; e ponham-lhe um anel no dedo e calçado novo! Matem o bezerro que estamos a engordar; porque vai haver grande festa! Pois este meu filho estava como morto e voltou à vida; estava perdido e tornou a ser achado!’ Com isto começou o banquete.
Lucas 15.11-24
devocional
Jesus mostrou-nos incansavelmente a docilidade do Pai. Sim, o Seu lado gracioso até quando alguém que Ele ama Lhe exige o que não é suposto. Não vale a pena fazermo-nos desentendidos, pois somos daqueles que O magoamos com tiques horrorosos de arrogância. Temos uma lata para reivindicar que só visto. Cheios de nós fazemo-nos à vida dispensando-O de tudo e mais alguma coisa. Espatifamo-nos todinhos e, quantas vezes, já sem alternativa é que sonhamos com um pedacinho do que há muito tivemos ao dispôr. E enquanto congeminamos um plano para que nos proporcione pelo menos a subsistência diária, Ele visa bem mais do que isso, ou seja, o restabelecimento do relacionamento por nós rompido. Fá-lo sem sermões, reprimendas ou indirectas. Recebe-nos, simplesmente, de braços abertos. Veste-nos com a Sua honra e calça-nos com o Seu amor. Assume o ónus de uma aliança connosco, tratando-nos como se jamais tivéssemos partido. Perdoa-nos sem restrições. E faz uma festa descomunal para celebrar o reencontro por Ele sempre desejado. Ah, que Deus maravilhoso!
- jónatas figueiredo
Oramos para que este tempo com Deus te encoraje e inspire.
Dá a ti próprio espaço para processar as tuas notas e a tua oração e sai apenas quando te sentires preparado.
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