Ouvir "#44 - Trabalho escravo contemporâneo (com Lys Sobral)"
Sinopse do Episódio
De acordo com dados da OIT, em 2016 mais 40 milhões de pessoas, em todo mundo, foram vítimas do trabalho 3$cravo contemporâneo, desse total 71% eram mulheres e meninas. As faces dessa chaga são muitas, passando pelo trabalho forçado imposto tanto pelo setor privado, quanto por autoridades de governos, e exploração sexual.
Uma a cada quatro vitimas da esscravidão contemporânea são crianças; trabalhadores migrantes e os povos indígenas são particularmente vulneráveis ao trabalho forçado. No Brasil esse dados também assustam. Entre os anos de 1995 a 2020 foram resgatadas mais de 55 mil pessoas em situação de escravidão contemporânea.
Apesar de no país essa situação esteja predominantemente nas zonas ruais, nos últimos dez anos foi intensificada a fiscalização em centros urbanos e em 2013 o número de pessoas e situação de escravidão contemporânea foi maior nas cidades, principalmente no setor de costura e construção civil.
Em um país como o Brasil, que aboliu institucionalmente a escravidão em 1888, alguns questionamentos ficam:
Porque tais práticas ainda se perpetuam?
Quais os elementos favorecem sua existência?
Quais as relações existente entre a escravidão moderna e a contemporânea? O que elas tem em comum e se distinguem?
É possível acabar com essas práticas?
Para responder esses e outros questionamentos, contamos com a Procurador do MPT e coordenadora nacional da Coordenadoria Nacional de Erradicação do Trabalho Escravo e Enfrentamento ao Tráfico de Pessoas(CONAETE), Lys Sobral.
Indicações feitas por Lyz Sobral:
Pureza (Filme: Edislon Vitorelli);
Torto arado (Livro: Itamar Vieira Junior);
A escravidão; O abolicionismo (Livro: Joaquim Nabuco);
Entre o silêncio e a negação: trabalho escravo contemporâneo sob a ótica da população negra (Livro: Raissa Roussenq Alves);
Sub-humanos: O capitalismo e a metamorfose da escravidão(Livro: Tiago Muniz Cavalcanti).
Redes sociais dos participantes deste Episódio:
Deivide Ribeiro: Twitter: @deividejribeiro; Insgragram: @deividejribeiro
Roteiro:
Deivide
Produção, edição e mixagem:
Deivide Ribeiro
Arte utilizada para promoção do episódio:
Glück Designer criativo Imagem: Rádio Senado
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Uma a cada quatro vitimas da esscravidão contemporânea são crianças; trabalhadores migrantes e os povos indígenas são particularmente vulneráveis ao trabalho forçado. No Brasil esse dados também assustam. Entre os anos de 1995 a 2020 foram resgatadas mais de 55 mil pessoas em situação de escravidão contemporânea.
Apesar de no país essa situação esteja predominantemente nas zonas ruais, nos últimos dez anos foi intensificada a fiscalização em centros urbanos e em 2013 o número de pessoas e situação de escravidão contemporânea foi maior nas cidades, principalmente no setor de costura e construção civil.
Em um país como o Brasil, que aboliu institucionalmente a escravidão em 1888, alguns questionamentos ficam:
Porque tais práticas ainda se perpetuam?
Quais os elementos favorecem sua existência?
Quais as relações existente entre a escravidão moderna e a contemporânea? O que elas tem em comum e se distinguem?
É possível acabar com essas práticas?
Para responder esses e outros questionamentos, contamos com a Procurador do MPT e coordenadora nacional da Coordenadoria Nacional de Erradicação do Trabalho Escravo e Enfrentamento ao Tráfico de Pessoas(CONAETE), Lys Sobral.
Indicações feitas por Lyz Sobral:
Pureza (Filme: Edislon Vitorelli);
Torto arado (Livro: Itamar Vieira Junior);
A escravidão; O abolicionismo (Livro: Joaquim Nabuco);
Entre o silêncio e a negação: trabalho escravo contemporâneo sob a ótica da população negra (Livro: Raissa Roussenq Alves);
Sub-humanos: O capitalismo e a metamorfose da escravidão(Livro: Tiago Muniz Cavalcanti).
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Produção, edição e mixagem:
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