GONÇALVES DIAS (1823-1864) foi poeta, professor, jornalista e teatrólogo brasileiro. Foi o poeta que mais alto elevou o Indianismo. É considerado o Príncipe dos poetas brasileiros da Primeira Geração Romântica. Estudando em Portugal, durante muito tempo longe do Brasil, sentiu saudades da sua terra natal e escreve o famoso poema "Canção do Exílio", um clássico de nossa literatura. Entre os principais poemas indianistas destacam-se, “Juca Pirama” - “aquele que deve morrer” em Tupi é considerado o mais perfeito poema épico indianista da literatura brasileira.  O poeta é Patrono da cadeira nº. 15 da Academia Brasileira de Letras, por escolha do fundador Olavo Bilac.  
Referencias:  - Academia Brasileira de Letras - e-Biografia - TodaMatéria - Wikipédia 
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Obras de Gonçalves Dias • Beatriz Cenci, teatro, 1843 • Canção do Exílio, 1843 • Patkull, teatro, 1843 • Meditação, 1845 • O Canto do Piaga, 1846 • Primeiros Cantos, 1847 • Leonor de Mendonça, 1847 • Segundos Cantos, 1848 • Sextilhas do Frei Antão, 1848 • Últimos Cantos, 1851 • I - Juca Pirama, 1851 • Cantos, 1857 • Os Timbiras,1857 (inacabado) • Dicionário da Língua Tupi, 1858 • Liria Varia, 1869, obra póstuma) • Canção do Tamoio • Leito de Folhas Verdes • Marabá • Se se Morrer de Amor • Ainda Uma Vez  • Seus Olhos • Canto de Morte • Meu Anjo, Escuta • Olhos Verdes • O Canto do Guerreiro • O Canto do Índio • Se Te Amo, Não Seiros).

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