Há momentos em que a vida pesa e a fome que mais dói não é a do corpo, mas a da alma: fome de sentido, de esperança, de cuidado. A Palavra de hoje nos conduz a uma promessa que toca esse ponto profundo: Deus prepara uma mesa no meio das lutas, um banquete que cura, honra e restaura.Nesta reflexão, caminhamos por Isaías, pelo Salmo e pelo Evangelho para descobrir que esse banquete não é fuga, mas libertação; não é fantasia, é presença; não é um final distante, é um começo possível no agora. Deus se revela como anfitrião generoso, pastor atento e Cristo compassivo que transforma o pouco em abundância. É um convite para olhar nossas próprias fomes e perceber onde a vida ao redor clama por partilha.Antes dos três movimentos, abrimos espaço para que você identifique sua “fome mais profunda” e permita que a Palavra ilumine o que hoje precisa ser nutrido.Três movimentos:1. A promessa do Banquete: Deus prepara uma mesa universal que vence dor, luto e vergonha.2. A presença no vale: o Pastor caminha conosco, honra e sustenta mesmo em meio às batalhas.3. A compaixão que multiplica: Jesus vê, sente e age — e nos chama a fazer o mesmo, partilhando o pouco que temos.Gostou desta reflexão? Deixe seu joinha, compartilhe com quem precisa de luz e inscreva-se para caminharmos juntos. Participe da nossa comunidade!Paz e bem!📖 Por Harlei Noro | Liturgia diária com apoio AI.

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