Ouvir "Episódio 00 - Coronavírus - Piloto"
Sinopse do Episódio
#Juntos com Rita Serrano: acompanhe debate sobre a pandemia do coronavírus, a economia e o sistema financeiro brasileiro
A representante dos empregados da Caixa no CA e coordenadora do Comitê Nacional em Defesa das Empresas Públicas Rita Serrano, o professor e economista Ladislau Dowbor e o economista da Fenae Felipe Miranda respondem a questões como O que a pandemia do coronavírus tem a ver com a economia e o sistema financeiro do Brasil? De que forma é possível preservar a vida das pessoas a partir da ação do Estado e de seus serviços públicos, como o SUS, por exemplo? Por que aqueles que há bem pouco tempo defendiam as privatizações de forma indiscriminada agora reclamam o apoio estatal?
Para Dowbor, “o teto de gastos reduz o financiamento público e aumenta o dinheiro para os bancos, na medida em que não estabelece teto para os juros, o que fragiliza ainda mais a massa da população”, e seria importante nesse momento a criação de um comitê de crise para que pudessem ser promovidas políticas de gestão e direcionados recursos do Estado para pontos mais críticos da pandemia. Já Miranda lembrou que, ao se prover liquidez para os bancos, deveria haver regra diferenciada entre as instituições privadas e públicas, pois são essas últimas que farão chegar recursos à sociedade em todos os rincões do País. Na avaliação de Rita o debate foi extremamente produtivo, colaborando com ideias e perspectivas nesse grave momento que o mundo atravessa. Ouça.
A representante dos empregados da Caixa no CA e coordenadora do Comitê Nacional em Defesa das Empresas Públicas Rita Serrano, o professor e economista Ladislau Dowbor e o economista da Fenae Felipe Miranda respondem a questões como O que a pandemia do coronavírus tem a ver com a economia e o sistema financeiro do Brasil? De que forma é possível preservar a vida das pessoas a partir da ação do Estado e de seus serviços públicos, como o SUS, por exemplo? Por que aqueles que há bem pouco tempo defendiam as privatizações de forma indiscriminada agora reclamam o apoio estatal?
Para Dowbor, “o teto de gastos reduz o financiamento público e aumenta o dinheiro para os bancos, na medida em que não estabelece teto para os juros, o que fragiliza ainda mais a massa da população”, e seria importante nesse momento a criação de um comitê de crise para que pudessem ser promovidas políticas de gestão e direcionados recursos do Estado para pontos mais críticos da pandemia. Já Miranda lembrou que, ao se prover liquidez para os bancos, deveria haver regra diferenciada entre as instituições privadas e públicas, pois são essas últimas que farão chegar recursos à sociedade em todos os rincões do País. Na avaliação de Rita o debate foi extremamente produtivo, colaborando com ideias e perspectivas nesse grave momento que o mundo atravessa. Ouça.
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