O atacante alagoano Thiago Lima da Silva foi da base do CSA, jogou a Copinha pelo Rio Branco de Americana e em 2014 estava no Itaboraí (RJ). Com 22 anos de idade, soube que seu material de vídeo havia sido visto do outro lado do mundo, mas não tinha criado muita expectativa.

Nove anos mais tarde, Thiago Silva pode dizer que viu seu mundo se expandir e a carreira de jogador de futebol se transformar radicalmente. Com algumas poucas breves passagens de volta ao Brasil, ele praticamente jogou o tempo no exterior, iniciando sua trajetória pelo Monte Carlo de Macau, em 2015.

Com ótimos números em sua primeira passagem fora do país, acabou aceitando um convite para ser treinado pelo ex-lateral da Seleção Zé Maria que então trabalhava no Gor Mahia, do Quênia. Ficando no clube durante o tempo em que o treinador também ficou, Thiago relata sobre a vida e o jogo em Nairóbi, capital do país.

Jogando depois em um clube com tradição de contratar brasileiros, o Manágua da Nicarágua, Thiago passou um tempo no Brasil até retornar a Macau, indo jogar em 2019 no Windsor Arch. Querendo muito migrar ao futebol de Hong Kong, apostou em sua capacidade e topou jogar a 1ª Divisão de lá (equivalente a nossa série B nacional).

Depois de deixar seus gols pelo Golik North District e também pelo Yuen Long, foi contratado pelo Sham Shui Po para disputar a Premier League de Hong Kong, em 2022. Atualmente jogando pelo time mais antigo do país, o Hong Kong FC (de 1886), ele relata sobre a vida e a perspectiva dentro e fora dos gramados numa terra sabe fazer negócios.

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