Ouvir "Inteligência Artificial e Inovação com Alma"
Sinopse do Episódio
Walter Longo no InovaTalks
No novo episódio do InovaTalks, Rico Araujo recebe Walter Longo, um dos nomes mais influentes do Brasil nas áreas de comunicação, inovação e estratégia. Com décadas de experiência como publicitário, conselheiro e investidor, Walter compartilha reflexões sobre o impacto da inteligência artificial nos negócios e o que, de fato, continua sendo insubstituível: o ser humano.
Da curiosidade à adaptabilidade: as habilidades que realmente importam
Na conversa, Walter reforça que inovação não é (apenas) sobre tecnologia — é sobre fazer diferente, pensar diferente e estar pronto para mudar.
Ele compartilha sua visão sobre como a IA generativa está democratizando o acesso à inovação, permitindo que pequenas empresas e pessoas mais velhas liderem mudanças que antes eram exclusivas de grandes corporações e early adopters.
“Daqui pra frente, nenhum humano será melhor que uma máquina. Mas nenhuma máquina será melhor que um humano com uma máquina.”
Walter destaca ainda a diferença entre dois perfis fundamentais no mundo atual: os que improvisam e os que se preparam para mudar. Ambos são adaptáveis — mas de formas diferentes. Ele se identifica com o segundo grupo, defendendo o conceito de adaptabilidade planejada.
O conselheiro como tradutor de futuros
Outro ponto central da entrevista é o papel do conselheiro de inovação. Walter argumenta que, para orientar empresas em ambientes cada vez mais complexos, não basta ter experiência em um único setor: é preciso repertório amplo, visão intersetorial e, sobretudo, curiosidade ativa.
“Conselheiro bom não é só quem tem 20 anos de carreira, mas quem teve 20 anos de experiências diversas. A missão é conectar pontos.”
Essa mentalidade se reflete na sua atuação em conselhos de grandes empresas, onde ajuda líderes a pensar além do óbvio e enxergar oportunidades escondidas nas interseções entre mercados, comportamentos e tecnologias.
Educação, IA e o futuro do aprendizado
Walter também apresenta uma visão ousada sobre o futuro da educação: ele acredita que a IA pode libertar professores da função de ensinar conteúdo e elevá-los à posição de mentores.
Nesse modelo, os alunos aprendem com IA em casa — de forma personalizada e gamificada — e vão para a escola para desenvolver empatia, trabalho em equipe, criatividade e valores humanos.
“O futuro da educação não é sobre ensinar matemática. É sobre formar pessoas curiosas, éticas e colaborativas.”
Essa proposta, já em teste em escolas internacionais, é vista por ele como uma das poucas chances reais de igualar o ensino público ao privado — e de preparar as próximas gerações para um mundo em constante transformação.
O diferencial competitivo: vontade, emoção e propósito
Ao longo da entrevista, Walter defende que o verdadeiro diferencial do futuro não estará nas habilidades técnicas, mas nas soft skills e nas art skills: empatia, entusiasmo, otimismo, capacidade de imaginar e vontade de agir.
Segundo ele, a IA está vindo não para roubar empregos — mas para devolver a nossa humanidade.
“Nosso trabalho será imaginar, sonhar, criar. E isso só se faz com emoção.”
Conclusão
O episódio com Walter Longo é uma aula sobre como navegar em tempos de mudança sem perder o foco no essencial: o ser humano.
Mais do que seguir tendências, ele propõe repensar o papel da liderança, da educação e da tecnologia com base em propósito, visão e adaptabilidade.
Se você se interessa por transformação digital, estratégia, liderança e futuro do trabalho, este episódio é indispensável.
Assista agora no YouTube ou ouça no Spotify.
Compartilhe com líderes, conselheiros e inovadores que estão moldando o futuro dos negócios.
Ah — e se você vai ao RD Summit 2025, onde Walter será um dos palestrantes, este episódio é o ponto de partida ideal. Uma imersão antecipada na mente de quem tem inspirado empresas a evoluírem com propósito e estratégia.
Conecte-se conosco no LinkedIn:
Rico Araujo
Walter Longo
No novo episódio do InovaTalks, Rico Araujo recebe Walter Longo, um dos nomes mais influentes do Brasil nas áreas de comunicação, inovação e estratégia. Com décadas de experiência como publicitário, conselheiro e investidor, Walter compartilha reflexões sobre o impacto da inteligência artificial nos negócios e o que, de fato, continua sendo insubstituível: o ser humano.
Da curiosidade à adaptabilidade: as habilidades que realmente importam
Na conversa, Walter reforça que inovação não é (apenas) sobre tecnologia — é sobre fazer diferente, pensar diferente e estar pronto para mudar.
Ele compartilha sua visão sobre como a IA generativa está democratizando o acesso à inovação, permitindo que pequenas empresas e pessoas mais velhas liderem mudanças que antes eram exclusivas de grandes corporações e early adopters.
“Daqui pra frente, nenhum humano será melhor que uma máquina. Mas nenhuma máquina será melhor que um humano com uma máquina.”
Walter destaca ainda a diferença entre dois perfis fundamentais no mundo atual: os que improvisam e os que se preparam para mudar. Ambos são adaptáveis — mas de formas diferentes. Ele se identifica com o segundo grupo, defendendo o conceito de adaptabilidade planejada.
O conselheiro como tradutor de futuros
Outro ponto central da entrevista é o papel do conselheiro de inovação. Walter argumenta que, para orientar empresas em ambientes cada vez mais complexos, não basta ter experiência em um único setor: é preciso repertório amplo, visão intersetorial e, sobretudo, curiosidade ativa.
“Conselheiro bom não é só quem tem 20 anos de carreira, mas quem teve 20 anos de experiências diversas. A missão é conectar pontos.”
Essa mentalidade se reflete na sua atuação em conselhos de grandes empresas, onde ajuda líderes a pensar além do óbvio e enxergar oportunidades escondidas nas interseções entre mercados, comportamentos e tecnologias.
Educação, IA e o futuro do aprendizado
Walter também apresenta uma visão ousada sobre o futuro da educação: ele acredita que a IA pode libertar professores da função de ensinar conteúdo e elevá-los à posição de mentores.
Nesse modelo, os alunos aprendem com IA em casa — de forma personalizada e gamificada — e vão para a escola para desenvolver empatia, trabalho em equipe, criatividade e valores humanos.
“O futuro da educação não é sobre ensinar matemática. É sobre formar pessoas curiosas, éticas e colaborativas.”
Essa proposta, já em teste em escolas internacionais, é vista por ele como uma das poucas chances reais de igualar o ensino público ao privado — e de preparar as próximas gerações para um mundo em constante transformação.
O diferencial competitivo: vontade, emoção e propósito
Ao longo da entrevista, Walter defende que o verdadeiro diferencial do futuro não estará nas habilidades técnicas, mas nas soft skills e nas art skills: empatia, entusiasmo, otimismo, capacidade de imaginar e vontade de agir.
Segundo ele, a IA está vindo não para roubar empregos — mas para devolver a nossa humanidade.
“Nosso trabalho será imaginar, sonhar, criar. E isso só se faz com emoção.”
Conclusão
O episódio com Walter Longo é uma aula sobre como navegar em tempos de mudança sem perder o foco no essencial: o ser humano.
Mais do que seguir tendências, ele propõe repensar o papel da liderança, da educação e da tecnologia com base em propósito, visão e adaptabilidade.
Se você se interessa por transformação digital, estratégia, liderança e futuro do trabalho, este episódio é indispensável.
Assista agora no YouTube ou ouça no Spotify.
Compartilhe com líderes, conselheiros e inovadores que estão moldando o futuro dos negócios.
Ah — e se você vai ao RD Summit 2025, onde Walter será um dos palestrantes, este episódio é o ponto de partida ideal. Uma imersão antecipada na mente de quem tem inspirado empresas a evoluírem com propósito e estratégia.
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