Quando o Museu do Louvre, em Paris, foi alvo de um assalto cinematográfico, uma descoberta chamou a atenção dos especialistas em segurança: a senha de acesso ao sistema do museu mais famoso do mundo era simplesmente… “Louvre”. O episódio expôs uma vulnerabilidade básica, e abriu espaço para uma conversa urgente sobre segurança digital.Nesta edição do InfoMoney Entrevista, a repórter Jamille Niero conversa com Claudio Martinelli, diretor-executivo para Américas da Kaspersky Roberto Rebouças, gerente-executivo da Kaspersky no Brasil. A companhia é referência global em cibersegurança, e seus executivos analisam os riscos que cercam empresas brasileiras e internacionais. Eles explicam como vulnerabilidades simples, combinadas com a evolução dos malwares e dos golpes de engenharia social, multiplicaram o número de ataques.Os executivos também abordam um dos pontos mais sensíveis do momento: o uso crescente de inteligência artificial nas empresas. Segundo eles, falta capacitação para usar essas ferramentas de forma segura, e há uma escassez de profissionais especializados em proteção digital. Apesar do avanço da IA, os executivos afirmam que nenhuma tecnologia substitui o fator humano, que é essencial para interpretar riscos, configurar sistemas e tomar decisões críticas. Afinal, “a IA não tem bom senso”.Confira uma conversa esclarecedora e com dicas valiosas para a sua segurança e a da sua empresa! 

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