Ouvir "BUSCANDO O SENHOR DE TODO CORAÇÃO - Parte 3"
Sinopse do Episódio
Tema: BUSCANDO A GLÓRIA DE DEUS POR MEIO DA ORAÇÃO - PARTE 2
Pr. Jenuan Lira - Sermão pregado na Igreja Bíblica Batista do Planalto em 04-07-2019.
A história de George Müller, o homem das 50.000 orações respondidas é grandemente conhecida. Esse homem teve experiências poderosas em oração, mas a vida de oração poderosa desse homem não brotava do nada. Ele tinha em alta conta as Escrituras Sagradas. Após sua conversão, ele descobriu em seguida que a Palavra de Deus e sua união com Cristo seriam o grande fator de sua vida. Ele, que teria lido a Bíblia, do início ao fim, por cerca de duzentas vezes, escreveu: “O dia em que não dê suficiente tempo à leitura da Bíblia, considero-o perdido... Adotei como regra infalível não começar a trabalhar sem ter estado bom espaço de tempo com Deus. O vigor da vida espiritual está em proporção direta do lugar que se dá à Palavra de Deus em nossa existência e nossos pensamentos”.
É fácil pegar textos fora de contexto e criar uma doutrina errada sobre oração. Um verso, por exemplo, que muitos usam erradamente é Jo. 14.13: “E tudo quanto pedirdes em meu nome, isso farei, a fim de que o Pai seja glorificado no Filho”. Muitos pegam esse verso como se fosse um cheque em branco dando liberdade para que a pessoa posa preencher como quiser. Acham que se fizerem seus pedidos, por mais estranhos que sejam, e terminarem usando a frase mágica “em nome de Jesus” tudo vai se resolver. Essa é a visão dos que usam a oração como se fosse igual a uma lista de desejos utilitários.
Como já vamos semana passada, os discípulos eram acostumados com oração. Mas eles notaram que Jesus orava de modo tão diferente que eles concluíram que não sabiam orar.
O princípio claro que Jesus no ensina é esse… “Oração é fruto de adoração”.
I. A LINGUAGEM (Expressão) DA ORAÇÃO
A oração revela a natureza da nossa adoração.
II. O ESPÍRITO DA ORAÇÃO (9a)
“Portanto, vós orareis assim: Pai nosso, que estás nos céus…”
A conjunção portanto liga o que o Senhor disse acerca da forma errada e certa de orar.
Jesus condena a oração pública e hipócrita dos fariseus que procuram impressionar os homens e manipular a Deus. Para combater esse erro, Jesus ordena que Seus discípulos orem privativamente, no espaço reservado dos seus quartos.
Mas Jesus não está dizendo que o problema seja a oração pública, mas a hipocrisia dos fariseus. Podemos e devemos orar em público. Podemos ver isso na expressão “Pai nosso”.
Aqui temos a importância e a atitude que devem governar nossas orações:
A. A importância
O verbo orareis (presente ou imperativo) ensina que a oração será parte da vida cristã. Por isso Jesus se preocupa em ensinar como Seus discípulos devem orar.
Apl. Como se Jesus estivesse dizendo… “Já que a oração vai fazer parte da sua vida como discípulos, então orem desse modo.”
Uma pergunta… A oração faz parte da Sua vida? Se você tem dificuldade em responder afirmativamente, faça outra pergunta: A adoração faz parte da Sua vida?
B. A atitude
“Pai nosso, que estás nos céus…” -
A oração é um privilégio dos que são filhos de Deus. Como filhos, chegamos diante do Pai com liberdade, mas também com humildade, reconhecendo nossa indignidade, diante do Pai eterno, o Altíssimo, a Quem nos dirigimos com reverência e santo temor.
Uma das coisas que deve caracterizar a relação pais e filhos é honra -
Reconhecendo que estamos nos dirigindo ao Pai do céu, devemos ter cuidado com a motivação que está por trás das nossas orações, aquilo que aparece em palavras ou em atitudes. Acima de tudo, devemos desejar que a honra de Deus seja a motivação por trás das nossas orações.
Nossas palavras estão sendo dirigidas ao SENHOR dos céus e da terra…
“Não te precipites com a tua boca, nem o teu coração se apresse a pronunciar palavra alguma diante de Deus; porque Deus está nos céus, e tu, na terra; portanto, sejam poucas as tuas palavras.” (Eclesiastes 5.2)
Esse versículo de Malaquias pega bem as duas idéias…
“O filho honra o pai, e o servo, ao seu senhor. Se eu sou pai, onde está a minha honra? E, se eu sou senhor, onde está o respeito para comigo? —diz o Senhor dos Exércitos a vós outros, ó sacerdotes que desprezais o meu nome. Vós dizeis: Em que desprezamos nós o teu nome?” (Malaquias 1.6)
A pergunta "Em que desprezamos nós o teu nome?” É respondida pelo profeta Malaquias: o povo oferecia ao SENHOR culto hipócrita, traziam animais mutilados para o sacrifício, desonravam a aliança com Deus desprezando o compromisso conjugal, roubavam a Deus nos dízimos e nas ofertas.
Observe suas ações, atitudes e palavras… a boca fala do que está cheio o coração. É a vida prática que revela o quanto Deus é honrado na nossa vida. Se Deus não é a Pessoa central da soa vida, não temos condições de orar como Jesus ensinou.
Aplicações…
A oração é um território sagrado onde coexistem liberdade e responsabilidade. Deus é nosso Pai, mas também é o Altíssimo; Ele é o nosso amparo, mas também é o nosso SENHOR; Ele nos ergue quando caímos, mas também nos ordena a evitar a queda. Foi esse equilíbrio que faltou a Nadabe e Abiú (Lev. 10). A nossa liberdade diante de Deus jamais deve diminuir nossa responsabilidade para com Ele.
III. A ESSÊNCIA DA ORAÇÃO (9b-10)
"santificado seja o teu nome;
venha o teu reino;
faça-se a tua vontade, assim na terra como no céu; (Mt 6.9–10).
Aqui começam as petições que, curiosamente, são feitas por meio de verbos no imperativo. Por que imperativos? Jesus não está nos ordenando a dar ordem ao Pai. Aqui é o que podemos chamar de “imperativo reverente”. É a forma pela qual mostramos nosso real desejo.
O que as petições ensinadas pelo SENHOR revelam sobre a oração?
A. Devemos pedir que Deus seja exaltado
“… santificado seja o teu nome…” - A palavra santificado significa separado ou colocado à parte de tudo que é impuro e contaminado, também significa consagrado, exaltado, adorado, magnificado.
O nome significa a Pessoa de Deus. Embutidos no nome de Deus (ou nos nomes de Deus) estão Sua reputação, Suas virtudes, Seu Ser eterno e inigualável.
“Em ti, pois, confiam os que conhecem o teu nome, porque tu, Senhor, não desamparas os que te buscam” (Salmo 9.10).
Essa petição é a base de tudo que segue na oração modelo. Todas as demais petições são formas de alcançarmos o alvo de sanificar o Nome de Deus.
Ilustração: a oração de Josué quando o povo foi derrotado em Ai - Js, 7:8-9
Moisés - Nm. 14:10-19
B. Devemos pedir os meios pelos quais Deus será exaltado
b. Pela manifestação do reino de Deus
“…venha o teu reino…”
Deus é Rei dos Reis, Senhor dos Senhores. Seu trono é eterno e Seu domínio é absoluto. Os homens podem se revoltar contra Ele, se enfurecer, falar coisas vãs, tentar romper os grilhões. Mas nada disso vai funcionar. Nabucodonosor, o grande imperador da Babilônia, depois de sofrer terrível humilhação, teve que reconhecer que os Céus dominam…
“Mas ao fim daqueles dias, eu, Nabucodonosor, levantei os olhos ao céu, tornou-me a vir o entendimento, e eu bendisse o Altíssimo, e louvei, e glorifiquei ao que vive para sempre, cujo domínio é sempiterno, e cujo reino é de geração em geração. Todos os moradores da terra são por ele reputados em nada; e, segundo a sua vontade, ele opera com o exército do céu e os moradores da terra; não há quem lhe possa deter a mão, nem lhe dizer: Que fazes?” (Daniel 4.34–35).
Deus é o Rei Eterno… [… O nosso Deus, sentado em Seu trono]
Mas, nesse momento, a manifestação completa do domínio do SENHOR não pode ser vista. Por isso, Jesus nos ensina a orar pedindo: “…venha o teu reino…”, que o Teu domínio seja visto visivelmente em toda terra.
Essa oração somente será respondida completamente no futuro, mas há um aspecto em que o reinar de Deus já pode ser visto: pelo domínio ou autoridade de Cristo sobre a nossa vida.
“Buscai, antes de tudo, o seu reino, e estas coisas vos serão acrescentadas.” (Lucas 12.31)
Aplicação…
Você tem prazer em deixar Jesus dominar Sua vida? Você deseja exaltá-lo antes de todas as coisas? Você tem prazer em ver a expansão do reinar de Deus a partir da sua submissão a Ele?
c. Pela obediência à vontade de Deus
“…faça-se a tua vontade, assim na terra como no céu…”
Manifeste pela sua vida o desejo de submissão à vontade de Deus, assim você poderá pedir ao SENHOR que Sua vontade seja feita sempre.
Jesus orava diferente porque vivia em plena obediência à vontade do Pai, mesmo em momentos difíceis como no Getsêmani. Se o Pai seria glorificado em não atender a pedido do Filho , Jesus estava pronto para seguir esse plano sem reclamar.
Ilustração… O meu amigo que, por temor do SENHOR, venceu a falta de disciplina para se exercitar.
Conclusão…
Mais uma vez notamos que a adoração é a base da oração. Quem não adora não pode de maneira autêntica.
Ficamos admirados das orações dos salmista. Por exemplo, ficamos impressionados pelo emos como Davi se dirige ao SENHOR no Salmo 63…
Por que Davi orava de modo tão diferente e significativo? Era por causa da sua relação com Deus. A diferença não está na oração, mas, no coração. Veja o Salmo 27:8.
O nosso grande problema é que “… Este povo honra-me com os lábios, mas o seu coração está longe de mim.” (Marcos 7.6)
Pr. Jenuan Lira - Sermão pregado na Igreja Bíblica Batista do Planalto em 04-07-2019.
A história de George Müller, o homem das 50.000 orações respondidas é grandemente conhecida. Esse homem teve experiências poderosas em oração, mas a vida de oração poderosa desse homem não brotava do nada. Ele tinha em alta conta as Escrituras Sagradas. Após sua conversão, ele descobriu em seguida que a Palavra de Deus e sua união com Cristo seriam o grande fator de sua vida. Ele, que teria lido a Bíblia, do início ao fim, por cerca de duzentas vezes, escreveu: “O dia em que não dê suficiente tempo à leitura da Bíblia, considero-o perdido... Adotei como regra infalível não começar a trabalhar sem ter estado bom espaço de tempo com Deus. O vigor da vida espiritual está em proporção direta do lugar que se dá à Palavra de Deus em nossa existência e nossos pensamentos”.
É fácil pegar textos fora de contexto e criar uma doutrina errada sobre oração. Um verso, por exemplo, que muitos usam erradamente é Jo. 14.13: “E tudo quanto pedirdes em meu nome, isso farei, a fim de que o Pai seja glorificado no Filho”. Muitos pegam esse verso como se fosse um cheque em branco dando liberdade para que a pessoa posa preencher como quiser. Acham que se fizerem seus pedidos, por mais estranhos que sejam, e terminarem usando a frase mágica “em nome de Jesus” tudo vai se resolver. Essa é a visão dos que usam a oração como se fosse igual a uma lista de desejos utilitários.
Como já vamos semana passada, os discípulos eram acostumados com oração. Mas eles notaram que Jesus orava de modo tão diferente que eles concluíram que não sabiam orar.
O princípio claro que Jesus no ensina é esse… “Oração é fruto de adoração”.
I. A LINGUAGEM (Expressão) DA ORAÇÃO
A oração revela a natureza da nossa adoração.
II. O ESPÍRITO DA ORAÇÃO (9a)
“Portanto, vós orareis assim: Pai nosso, que estás nos céus…”
A conjunção portanto liga o que o Senhor disse acerca da forma errada e certa de orar.
Jesus condena a oração pública e hipócrita dos fariseus que procuram impressionar os homens e manipular a Deus. Para combater esse erro, Jesus ordena que Seus discípulos orem privativamente, no espaço reservado dos seus quartos.
Mas Jesus não está dizendo que o problema seja a oração pública, mas a hipocrisia dos fariseus. Podemos e devemos orar em público. Podemos ver isso na expressão “Pai nosso”.
Aqui temos a importância e a atitude que devem governar nossas orações:
A. A importância
O verbo orareis (presente ou imperativo) ensina que a oração será parte da vida cristã. Por isso Jesus se preocupa em ensinar como Seus discípulos devem orar.
Apl. Como se Jesus estivesse dizendo… “Já que a oração vai fazer parte da sua vida como discípulos, então orem desse modo.”
Uma pergunta… A oração faz parte da Sua vida? Se você tem dificuldade em responder afirmativamente, faça outra pergunta: A adoração faz parte da Sua vida?
B. A atitude
“Pai nosso, que estás nos céus…” -
A oração é um privilégio dos que são filhos de Deus. Como filhos, chegamos diante do Pai com liberdade, mas também com humildade, reconhecendo nossa indignidade, diante do Pai eterno, o Altíssimo, a Quem nos dirigimos com reverência e santo temor.
Uma das coisas que deve caracterizar a relação pais e filhos é honra -
Reconhecendo que estamos nos dirigindo ao Pai do céu, devemos ter cuidado com a motivação que está por trás das nossas orações, aquilo que aparece em palavras ou em atitudes. Acima de tudo, devemos desejar que a honra de Deus seja a motivação por trás das nossas orações.
Nossas palavras estão sendo dirigidas ao SENHOR dos céus e da terra…
“Não te precipites com a tua boca, nem o teu coração se apresse a pronunciar palavra alguma diante de Deus; porque Deus está nos céus, e tu, na terra; portanto, sejam poucas as tuas palavras.” (Eclesiastes 5.2)
Esse versículo de Malaquias pega bem as duas idéias…
“O filho honra o pai, e o servo, ao seu senhor. Se eu sou pai, onde está a minha honra? E, se eu sou senhor, onde está o respeito para comigo? —diz o Senhor dos Exércitos a vós outros, ó sacerdotes que desprezais o meu nome. Vós dizeis: Em que desprezamos nós o teu nome?” (Malaquias 1.6)
A pergunta "Em que desprezamos nós o teu nome?” É respondida pelo profeta Malaquias: o povo oferecia ao SENHOR culto hipócrita, traziam animais mutilados para o sacrifício, desonravam a aliança com Deus desprezando o compromisso conjugal, roubavam a Deus nos dízimos e nas ofertas.
Observe suas ações, atitudes e palavras… a boca fala do que está cheio o coração. É a vida prática que revela o quanto Deus é honrado na nossa vida. Se Deus não é a Pessoa central da soa vida, não temos condições de orar como Jesus ensinou.
Aplicações…
A oração é um território sagrado onde coexistem liberdade e responsabilidade. Deus é nosso Pai, mas também é o Altíssimo; Ele é o nosso amparo, mas também é o nosso SENHOR; Ele nos ergue quando caímos, mas também nos ordena a evitar a queda. Foi esse equilíbrio que faltou a Nadabe e Abiú (Lev. 10). A nossa liberdade diante de Deus jamais deve diminuir nossa responsabilidade para com Ele.
III. A ESSÊNCIA DA ORAÇÃO (9b-10)
"santificado seja o teu nome;
venha o teu reino;
faça-se a tua vontade, assim na terra como no céu; (Mt 6.9–10).
Aqui começam as petições que, curiosamente, são feitas por meio de verbos no imperativo. Por que imperativos? Jesus não está nos ordenando a dar ordem ao Pai. Aqui é o que podemos chamar de “imperativo reverente”. É a forma pela qual mostramos nosso real desejo.
O que as petições ensinadas pelo SENHOR revelam sobre a oração?
A. Devemos pedir que Deus seja exaltado
“… santificado seja o teu nome…” - A palavra santificado significa separado ou colocado à parte de tudo que é impuro e contaminado, também significa consagrado, exaltado, adorado, magnificado.
O nome significa a Pessoa de Deus. Embutidos no nome de Deus (ou nos nomes de Deus) estão Sua reputação, Suas virtudes, Seu Ser eterno e inigualável.
“Em ti, pois, confiam os que conhecem o teu nome, porque tu, Senhor, não desamparas os que te buscam” (Salmo 9.10).
Essa petição é a base de tudo que segue na oração modelo. Todas as demais petições são formas de alcançarmos o alvo de sanificar o Nome de Deus.
Ilustração: a oração de Josué quando o povo foi derrotado em Ai - Js, 7:8-9
Moisés - Nm. 14:10-19
B. Devemos pedir os meios pelos quais Deus será exaltado
b. Pela manifestação do reino de Deus
“…venha o teu reino…”
Deus é Rei dos Reis, Senhor dos Senhores. Seu trono é eterno e Seu domínio é absoluto. Os homens podem se revoltar contra Ele, se enfurecer, falar coisas vãs, tentar romper os grilhões. Mas nada disso vai funcionar. Nabucodonosor, o grande imperador da Babilônia, depois de sofrer terrível humilhação, teve que reconhecer que os Céus dominam…
“Mas ao fim daqueles dias, eu, Nabucodonosor, levantei os olhos ao céu, tornou-me a vir o entendimento, e eu bendisse o Altíssimo, e louvei, e glorifiquei ao que vive para sempre, cujo domínio é sempiterno, e cujo reino é de geração em geração. Todos os moradores da terra são por ele reputados em nada; e, segundo a sua vontade, ele opera com o exército do céu e os moradores da terra; não há quem lhe possa deter a mão, nem lhe dizer: Que fazes?” (Daniel 4.34–35).
Deus é o Rei Eterno… [… O nosso Deus, sentado em Seu trono]
Mas, nesse momento, a manifestação completa do domínio do SENHOR não pode ser vista. Por isso, Jesus nos ensina a orar pedindo: “…venha o teu reino…”, que o Teu domínio seja visto visivelmente em toda terra.
Essa oração somente será respondida completamente no futuro, mas há um aspecto em que o reinar de Deus já pode ser visto: pelo domínio ou autoridade de Cristo sobre a nossa vida.
“Buscai, antes de tudo, o seu reino, e estas coisas vos serão acrescentadas.” (Lucas 12.31)
Aplicação…
Você tem prazer em deixar Jesus dominar Sua vida? Você deseja exaltá-lo antes de todas as coisas? Você tem prazer em ver a expansão do reinar de Deus a partir da sua submissão a Ele?
c. Pela obediência à vontade de Deus
“…faça-se a tua vontade, assim na terra como no céu…”
Manifeste pela sua vida o desejo de submissão à vontade de Deus, assim você poderá pedir ao SENHOR que Sua vontade seja feita sempre.
Jesus orava diferente porque vivia em plena obediência à vontade do Pai, mesmo em momentos difíceis como no Getsêmani. Se o Pai seria glorificado em não atender a pedido do Filho , Jesus estava pronto para seguir esse plano sem reclamar.
Ilustração… O meu amigo que, por temor do SENHOR, venceu a falta de disciplina para se exercitar.
Conclusão…
Mais uma vez notamos que a adoração é a base da oração. Quem não adora não pode de maneira autêntica.
Ficamos admirados das orações dos salmista. Por exemplo, ficamos impressionados pelo emos como Davi se dirige ao SENHOR no Salmo 63…
Por que Davi orava de modo tão diferente e significativo? Era por causa da sua relação com Deus. A diferença não está na oração, mas, no coração. Veja o Salmo 27:8.
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