Ouvir "#EntrevistaHumanista com a professora Maria Aparecida de Oliveira Freitas sobre etarismo"
Sinopse do Episódio
“Ela tem quarenta anos, era pra tá aposentada” e “gente, 40 anos não pode fazer faculdade” foram as frases ditas por três alunas de uma universidade particular de Bauru, interior de São Paulo, sobre a colega de 45 anos, caloura no curso de biomedicina. O caso repercute desde sábado, 11, nas redes sociais e é uma demonstração de etarismo. Mas, o que é esse preconceito com a idade de alguém? É o que o Humanista tenta responder na conversa com Maria Aparecida de Oliveira Freitas, pedagoga e professora aposentada da Unifesp (Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)
Exclusão, infantilização, intolerância e comentários maldosos motivados pela idade de alguém são exemplos de etarismo ou ageísmo, como também é conhecido. O preconceito, motivado pelos estereótipos da pessoa adulta ou idosa, pode também levar a situações de violência verbal, física e psicológica. A SBGG (Sociedade Brasileira de Geriatria e Gerontologia) alerta que “negar o envelhecimento de outras pessoas, discriminando-as por isso, é negar a própria vida, pois todos seguirão pelo mesmo caminho”.
Para Maria Aparecida Freitas, o caso de Bauru é “pura ignorância” e “falta de sororidade” das alunas com a colega mais velha que recém ingressou na universidade. “Nós estamos sempre em construção, então não há idade para você aprender”, argumenta. Ela fala ao #EntrevistaHumanista sobre as implicações do etarismo na educação. Ouça!
Exclusão, infantilização, intolerância e comentários maldosos motivados pela idade de alguém são exemplos de etarismo ou ageísmo, como também é conhecido. O preconceito, motivado pelos estereótipos da pessoa adulta ou idosa, pode também levar a situações de violência verbal, física e psicológica. A SBGG (Sociedade Brasileira de Geriatria e Gerontologia) alerta que “negar o envelhecimento de outras pessoas, discriminando-as por isso, é negar a própria vida, pois todos seguirão pelo mesmo caminho”.
Para Maria Aparecida Freitas, o caso de Bauru é “pura ignorância” e “falta de sororidade” das alunas com a colega mais velha que recém ingressou na universidade. “Nós estamos sempre em construção, então não há idade para você aprender”, argumenta. Ela fala ao #EntrevistaHumanista sobre as implicações do etarismo na educação. Ouça!
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