Ouvir "| IMPACTADOS pela cruz: Uma exposição de Marcos 15.39"
Sinopse do Episódio
Por que, dentre tantos fatos que devem ter ocorrido naquela ocasião em que se deu a crucificação de Jesus, tornou-se tão importante relatar esse detalhe? A reação de um centurião romano diante da morte de Jesus!
Mateus, Marcos e Lucas – ainda que com diferenças entre os relatos – descrevem o tal centurião anônimo diante da cruz.
Não se sabe muito sobre ele, mas podemos deduzir algumas coisas:
1. Ele era centurião – o nome era para definir um oficial que tinha sob seu comando uma centúria (cem homens);
2. Provavelmente ele era o comandante da guarnição militar romana que prendeu, castigou e crucificou Jesus;
3. Ele devia ter mais de 50 anos de idade para ocupar a “patente” de centurião;
4. Ele estava ali, juntamente com seus soldados para manter a ordem e assegurar que a resolução de Pilatos fosse cumprida (v. 44 diz que foi ele quem Pilatos chamou para averiguar se Jesus havia morrido mesmo!)
5. Presume-se que um centurião seria um homem fisicamente forte, de boa estatura, talvez um pouco rude e muito fiel às ordens superiores e experiente comandante militar (observe Mateus 8.8-9 quando outro centurião diz a Jesus sua experiência de comando!).
O fato é que os evangelistas movidos por Deus preservaram em
suas narrativas a reação desse homem diante do sacrifício de Jesus.
Aquele centurião, com cerca de 30 anos de experiência como militar romano, tinha visto muitas crucificações – dezenas, quem sabe centenas! – mas nenhuma como a morte de Jesus!
Por isso não se tratava de mais uma morte, mas uma morte singular, carregada de significado e de propósito!
E da boca desse homem sai uma frase, uma confissão: Verdadeiramente, este homem era o Filho de Deus.
O que levou aquele centurião a fazer essa declaração, esse reconhecimento? Ele foi impactado pela cruz!
Mateus, Marcos e Lucas – ainda que com diferenças entre os relatos – descrevem o tal centurião anônimo diante da cruz.
Não se sabe muito sobre ele, mas podemos deduzir algumas coisas:
1. Ele era centurião – o nome era para definir um oficial que tinha sob seu comando uma centúria (cem homens);
2. Provavelmente ele era o comandante da guarnição militar romana que prendeu, castigou e crucificou Jesus;
3. Ele devia ter mais de 50 anos de idade para ocupar a “patente” de centurião;
4. Ele estava ali, juntamente com seus soldados para manter a ordem e assegurar que a resolução de Pilatos fosse cumprida (v. 44 diz que foi ele quem Pilatos chamou para averiguar se Jesus havia morrido mesmo!)
5. Presume-se que um centurião seria um homem fisicamente forte, de boa estatura, talvez um pouco rude e muito fiel às ordens superiores e experiente comandante militar (observe Mateus 8.8-9 quando outro centurião diz a Jesus sua experiência de comando!).
O fato é que os evangelistas movidos por Deus preservaram em
suas narrativas a reação desse homem diante do sacrifício de Jesus.
Aquele centurião, com cerca de 30 anos de experiência como militar romano, tinha visto muitas crucificações – dezenas, quem sabe centenas! – mas nenhuma como a morte de Jesus!
Por isso não se tratava de mais uma morte, mas uma morte singular, carregada de significado e de propósito!
E da boca desse homem sai uma frase, uma confissão: Verdadeiramente, este homem era o Filho de Deus.
O que levou aquele centurião a fazer essa declaração, esse reconhecimento? Ele foi impactado pela cruz!
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