Ouvir "| Alicerces da MUTUALIDADE: Exposição de Romanos 15.1-9 || Série "Uns aos Outros" - Ep1"
Sinopse do Episódio
Por vezes trabalhamos as demandas, as competências e as contingências da Igreja no lugar de trabalhar a sua consciência!
Essa série tem muito a ver, ou muito mais a ver com a consciência nossa que precisa ser despertada, do que qualquer tipo de eficiência metodológica ou estrutural!
Jesus estabeleceu com a Igreja uma relação que é comparada a um casamento.
Ele vem buscar uma noiva, não um prédio!
Portanto, a Igreja responde a pergunta “quem” e não “o que” – isto é, não é uma coisa, uma constituição, uma instituição, mas uma pessoa; um conjunto de pessoas, porque Cristo quer se casar com uma noiva viva, não com um estabelecimento frio!
Desse modo, as páginas do Novo Testamento orientam a consciência congregacional, ou seja, a vida de um ligada ou conectada a do outro para reforçar a compreensão do que é viver em comunidade!
De acordo com a Concordância de Strong, apenas no Novo Testamento, são 110 ocorrências da expressão grega allelon, que é traduzida como “uns aos outros”, ou mutuamente ou reciprocamente ou outras expressões com essa conotação, a depender da tradução.
No Novo Testamento você vai se deparar com pelo menos 43 ocorrências em que há um mandamento usando a expressão “uns aos outros”, sendo 28 a 30 temas distintos (variando conforme a interpretação que se faz de alguns) com princípios de mutualidade que podem ser divididos entre:
POSITIVOS – ou também podem ser vistos como ativos, que esperam uma atitude nossa: “Amem-se uns aos outros”, “levem as cargas uns dos outros”, “suportai-vos uns aos outros”
NEGATIVOS – ou também podem ser vistos como passivos, que esperam uma rejeição nossa: “não julguem uns aos outros”, “não tenham inveja uns dos outros”, “não mintam uns aos outros”
O texto de Romanos 15 nos oferece bases introdutórias para esse tema da mutualidade, além de nele encontrarmos um dos princípios que é o de “aceitar ou acolher uns aos outros”!
Essa série tem muito a ver, ou muito mais a ver com a consciência nossa que precisa ser despertada, do que qualquer tipo de eficiência metodológica ou estrutural!
Jesus estabeleceu com a Igreja uma relação que é comparada a um casamento.
Ele vem buscar uma noiva, não um prédio!
Portanto, a Igreja responde a pergunta “quem” e não “o que” – isto é, não é uma coisa, uma constituição, uma instituição, mas uma pessoa; um conjunto de pessoas, porque Cristo quer se casar com uma noiva viva, não com um estabelecimento frio!
Desse modo, as páginas do Novo Testamento orientam a consciência congregacional, ou seja, a vida de um ligada ou conectada a do outro para reforçar a compreensão do que é viver em comunidade!
De acordo com a Concordância de Strong, apenas no Novo Testamento, são 110 ocorrências da expressão grega allelon, que é traduzida como “uns aos outros”, ou mutuamente ou reciprocamente ou outras expressões com essa conotação, a depender da tradução.
No Novo Testamento você vai se deparar com pelo menos 43 ocorrências em que há um mandamento usando a expressão “uns aos outros”, sendo 28 a 30 temas distintos (variando conforme a interpretação que se faz de alguns) com princípios de mutualidade que podem ser divididos entre:
POSITIVOS – ou também podem ser vistos como ativos, que esperam uma atitude nossa: “Amem-se uns aos outros”, “levem as cargas uns dos outros”, “suportai-vos uns aos outros”
NEGATIVOS – ou também podem ser vistos como passivos, que esperam uma rejeição nossa: “não julguem uns aos outros”, “não tenham inveja uns dos outros”, “não mintam uns aos outros”
O texto de Romanos 15 nos oferece bases introdutórias para esse tema da mutualidade, além de nele encontrarmos um dos princípios que é o de “aceitar ou acolher uns aos outros”!
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