Nosso convidado de hoje começou na cozinha lavando pratos em São Paulo aos 17 anos. Pouco tempo depois, já estava embarcando para a Europa para estagiar no restaurante eleito o melhor do mundo naquele ano, o Noma. Foi em Copenhagen que ele entrou em contato com universo do ciclismo. O que começou como locomoção logo virou uma válvula de escape da tensão da cozinha e da dura jornada de um restaurante desse nível. Diagnosticado com depressão profunda, a bicicleta foi mais do que uma saída, foi responsável pela mudança total no estilo de vida e no jeito de ver o mundo. Está a frente hoje de três operações gastronômicas de enorme sucesso mas prefere ser chamado de cozinheiro do que de Chef. Um exemplo de humildade, dedicação e elegância na ótica que enxerga o ciclismo e a vida.
A conversa hoje aqui no GIRO Podcast é com Henrique Schöendorfer.

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