Ouvir "#93: Operação Acolhida"
Sinopse do Episódio
A Operação Acolhida, instrumento de ação do Estado Brasileiro, destina-se a apoiar, com pessoal, material e instalações, a organização das atividades necessárias ao acolhimento de pessoas em situação de vulnerabilidade, decorrente do fluxo migratório para o estado de Roraima.
A Operação teve início em meados de março de 2018. Desde a abertura dos abrigos na cidade de Boa Vista e no município de Pacaraima, os imigrantes têm sido acolhidos com acomodações, três refeições diárias, banheiros, lavanderia, atendimento médico e segurança.
Ao todo serão mais de 100 pessoas serão acolhidas pela ONG espírita Osceia. Eles receberão abrigo, alimentos, roupas, assistência social e cursos profissionalizantes, com o objetivo de integrá-las à sociedade e ao mercado de trabalho.
A entidade já providenciou casas para as famílias refugiadas e arcará com as despesas delas, com custo estimado em R$ 15 mil mensais, enquanto ajuda os refugiados na inserção no mercado de trabalho. Os voluntários buscam doações.
Um deles, Lucas de Pádua, explica que o estado de Roraima não consegue acolher as famílias que atravessam a fronteira venezuelana com Pacaraima o Brasil. Assim, a ONG fez uma parceria com a pastoral católica universitária de Boa Vista para acolhimento dos refugiados.
“Muitos deles estavam morando nas ruas. É um trabalho inter-religioso. Vamos inserir essas pessoas dentro da nossa sociedade. Vão receber um aluguel, com todos os móveis, e alimentos”, explica.
A ajuda, segundo ele, ainda inclui avaliações de aptidão para consequente busca por empregos. “Vamos oferecer ainda todas as condições para que eles sejam inseridos. Vamos buscar empregos de acordo com as suas aptidões e habilidades”, sublinha. “Conseguimos apoio de várias empresas. Algumas vão chegar empregadas. Um vez que essa família completou o ciclo de inserção, abriremos espaço para trazer outras famílias”, completa Lucas.
A Operação teve início em meados de março de 2018. Desde a abertura dos abrigos na cidade de Boa Vista e no município de Pacaraima, os imigrantes têm sido acolhidos com acomodações, três refeições diárias, banheiros, lavanderia, atendimento médico e segurança.
Ao todo serão mais de 100 pessoas serão acolhidas pela ONG espírita Osceia. Eles receberão abrigo, alimentos, roupas, assistência social e cursos profissionalizantes, com o objetivo de integrá-las à sociedade e ao mercado de trabalho.
A entidade já providenciou casas para as famílias refugiadas e arcará com as despesas delas, com custo estimado em R$ 15 mil mensais, enquanto ajuda os refugiados na inserção no mercado de trabalho. Os voluntários buscam doações.
Um deles, Lucas de Pádua, explica que o estado de Roraima não consegue acolher as famílias que atravessam a fronteira venezuelana com Pacaraima o Brasil. Assim, a ONG fez uma parceria com a pastoral católica universitária de Boa Vista para acolhimento dos refugiados.
“Muitos deles estavam morando nas ruas. É um trabalho inter-religioso. Vamos inserir essas pessoas dentro da nossa sociedade. Vão receber um aluguel, com todos os móveis, e alimentos”, explica.
A ajuda, segundo ele, ainda inclui avaliações de aptidão para consequente busca por empregos. “Vamos oferecer ainda todas as condições para que eles sejam inseridos. Vamos buscar empregos de acordo com as suas aptidões e habilidades”, sublinha. “Conseguimos apoio de várias empresas. Algumas vão chegar empregadas. Um vez que essa família completou o ciclo de inserção, abriremos espaço para trazer outras famílias”, completa Lucas.
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