Ouvir "Ep. 1 - Mecanismos da Terapia Manual"
Sinopse do Episódio
A TM é uma forma "especializada de tratamento" direccionada às articulações (manipulação, mobilização), tecidos moles (diferentes formas de massagem, IASTM, terapias miofasciais) ou tecido nervoso (mobilização neural), bastante utilizada no tratamento de dor musculo-esquelética.
O raciocínio subjacente à TM não deve ser baseado em efeitos biomecânicos, mas num conjunto de respostas neurofisiológicas dentro do SNP e SNC, responsáveis pela inibição da dor.
Aceitar que os mecanismos da TM são neurofisiológicos e não biomecânicos, permite adequar a maneira como enquadramos a TM dentro da intervenção, mas também facilita a mensagem de que o paciente deverá ser o principal responsável durante a sua reabilitação.
Referências:
• Bialosky, J. E., Bishop, M. D., Price, D. D., Robinson, M. E., & George, S. Z. (2009). The mechanisms of manual therapy in the treatment of musculoskeletal pain: a comprehensive model. Manual therapy, 14(5), 531–538. https://doi.org/10.1016/j.math.2008.09.001
• Bialosky, J. E. et al. (2018). Unraveling the Mechanisms of Manual Therapy: Modeling an Approach. J Orthop Sports Phys Ther 2018;48(1):8–18. doi:10.2519/jospt.2018.7476
• Bishop, M. D., Torres-Cueco, R., Gay, C. W., Lluch-Girbés, E., Beneciuk, J. M., & Bialosky, J. E. (2015). What effect can manual therapy have on a patient's pain experience?. Pain management, 5(6), 455–464. https://doi.org/10.2217/pmt.15.39
• Schmid, A. et al., (2008). Paradigm shift in manual therapy? Evidence for a central nervous system component in the response to passive cervical joint mobilisation. Manual Therapy, 13(5), pp.387–396.
O raciocínio subjacente à TM não deve ser baseado em efeitos biomecânicos, mas num conjunto de respostas neurofisiológicas dentro do SNP e SNC, responsáveis pela inibição da dor.
Aceitar que os mecanismos da TM são neurofisiológicos e não biomecânicos, permite adequar a maneira como enquadramos a TM dentro da intervenção, mas também facilita a mensagem de que o paciente deverá ser o principal responsável durante a sua reabilitação.
Referências:
• Bialosky, J. E., Bishop, M. D., Price, D. D., Robinson, M. E., & George, S. Z. (2009). The mechanisms of manual therapy in the treatment of musculoskeletal pain: a comprehensive model. Manual therapy, 14(5), 531–538. https://doi.org/10.1016/j.math.2008.09.001
• Bialosky, J. E. et al. (2018). Unraveling the Mechanisms of Manual Therapy: Modeling an Approach. J Orthop Sports Phys Ther 2018;48(1):8–18. doi:10.2519/jospt.2018.7476
• Bishop, M. D., Torres-Cueco, R., Gay, C. W., Lluch-Girbés, E., Beneciuk, J. M., & Bialosky, J. E. (2015). What effect can manual therapy have on a patient's pain experience?. Pain management, 5(6), 455–464. https://doi.org/10.2217/pmt.15.39
• Schmid, A. et al., (2008). Paradigm shift in manual therapy? Evidence for a central nervous system component in the response to passive cervical joint mobilisation. Manual Therapy, 13(5), pp.387–396.
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