O encontro com nome próprio de quem atende e é atendido é, sem dúvida, essencial para a humanização dos serviços e a ponte que possibilita o diálogo. Criando uma verdadeira rede de corresponsabilidade e autorreflexividade, esse é um movimento que requer uma postura atenta e engajada não só do poder público, mas de toda a sociedade civil, organizada em movimentos sociais e estudantis, em coletivos de arte, esporte e religião, nas redes tecidas nos territórios, em seus bairros e suas quebradas.  
Neste quinto episódio, debatemos sobre essa soma, que garante que a pauta de proteção e valorização da vida de adolescentes e jovens ocorra de forma efetiva e humana. Para a conversa, convidamos Felipe Zilli, jornalista, professor e pesquisador da Fundação João Pinheiro, que trabalha há 20 anos na área da segurança pública. Também temos a presença de Michelle Gangana, psicóloga e diretora dos Programas Fica Vivo! e Se Liga, vinculados à Secretaria de Justiça e Segurança Pública de Minas Gerais, além de ser coordenadora da Comissão de Prevenção à Letalidade de Adolescentes e Jovens do Fórum Permanente do Sistema de Atendimento Socioeducativo de Belo Horizonte.
A campanha Faz Diferença também está nas redes sociais!
Instagram: @oquefazdiferença
Facebook e Youtube: Faz Diferença

Ver todos los episodios