Sinopse do Episódio "Qual o bem que queremos para nós."

Fala, meu bem! é um quadro do programa Pro dia nascer feliz! Bom dia, bom dia mesmo... apresentado por Mari Manso | Psicóloga e Espírita. Contato: [email protected]

Ouvir "Qual o bem que queremos para nós."

Mais episódios do podcast Fala, meu bem!

• Aproveitemos os momentos a cada mês do ano.
• Bem-aventurados os que são perseguidos por causa da justiça, porque deles é o reino dos céus.
• Limpos de coração para alçar o grande vôo.
• Misericórdia, socorro divino em nossas mãos.
• Os mansos de coração não se inquietam em conquistar a Terra.
• Choremos as nossas lágrimas e seremos os bem aventurados consolados pelo Deus de misericórdia.
• A transição planetária começa em nós.
• As vicissitudes da vida lapidam a nossa alma.
• Felizes os humildes de espírito, porque deles é o reino da paz.
• Quanto mais alto a soberba atingir , maior será a queda.
• Preguiça pecado ou fuga da vida.
• O invejoso torna-se vítima de si mesmo.
• A ira esconde alguém cheio de medos e inseguranças.
• A vida não perde oportunidade.
• Diante das dificuldades.
• A luxúria, desequilíbrio da afeição.
• A gula como fuga da angústia.
• Sob o jugo da avareza.
• Cuidemos de nós para que não nos tirem a dignidade.
• Jesus é o nosso pastor e nunca nos faltará.
• Que eu estenda a minha mão em busca da tua mão.
• Cortando tomates.
• A vida a dois.
• O teu olhar me acolheu.
• As cicatrizes que registram nosso crescimento.
• Sejamos o bom ourives em nossa educação como forma de gratidão a Deus.
• Encontros afetuosos nos impulsionam para uma vida de alegria e sentido.
• São os atos de amor que cobrem a multidão de pecados.
• Não existe fórmula mágica para o autodescobrimento.
• A reconciliação de hoje nos livra das dores de amanhã.
• Hábito, vilão ou amigo
• No final , tudo tem sentido de compartilhamento.
• Façamos a nossa conexão com Deus.
• O instinto e a inteligência são presentes divinos.
• Ser útil nos leva a boas sensações.
• Compartilhando experiências pessoais.
• A criatura que ora mobiliza as próprias forças.
• Autocuidado como forma de gratidão.
• Enquanto a fraternidade não chega...
• Qual a melhor velocidade para nossos passos.
• A antipatia.
• Qual o bem que queremos para nós.
• Vivemos na ilusão de que tudo podemos controlar.
• Sentir vergonha é acreditar que somos indignos de amor e aceitação.
• A sincronia no bom uso das nossas ferramentas.
• Rebobinar as experiências para aprimorar as etapas da vida.
• Que não sejamos alvos do invejoso, trabalhando em nós os excessos.
• Felizes os humildes de espírito, porque deles é o reino da paz.