É provável que existam portugueses vigiados pelo software Pegasus, da empresa israelita NSO, que a semana passada foi notícia por suspeitas de ter espiado 50 mil potenciais alvos. Lá estão jornalistas, ativistas, políticos, líderes religiosos ou empresários. Na Europa, várias polícias e serviços de informação usam esta aplicação ou outras idênticas, mas Portugal ainda não legislou para permitir a sua utilização. Estas ferramentas introduzem-se nos dispositivos sem precisar da colaboração voluntária dos donos dos telemóveis e computadores. Neste episódio, ouvimos Nelson Escravana, diretor da Área de Comunicações e Cibersegurança do INOV - Instituto de Engenharia de Sistemas e Computadores InovaçãoSee omnystudio.com/listener for privacy information.

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