Aproximadamente 5,5 milhões de brasileiros não possuem registro paterno na certidão de nascimento e quase 12 milhões de famílias são formadas  por mães solo. Essa é a realidade de milhares de famílias brasileiras que não têm uma participação ativa dos genitores na criação dos filhos. Mas o que nossa sociedade pode fazer para reduzir o abandono parental?
Mixagem: @pety_calixto
Referências:
A familia em desordem – Elisabeth Roudinesco, 2003.
Bonini; Rolim; Abdo – Abandono Afetivo: Aplicabilidade da Responsabilidade Civil na relação Paterno-Filial, 2017. (https://bit.ly/2TUfoEg)
Chico César – Mama Africa (2006).
Eu te esperei – Relatos de Abandono Paterno, 2018. (https://bit.ly/2Vfo5cP)
Jornal Edição do Brasil – (https://bit.ly/3ymQ4FL)
Jornal Estado de Minas – (https://bit.ly/3C4i6Ip)
Skaf – Responsabilidade Civil decorrente do Abandono Afetivo Paternal – Filial, 2008. (https://bit.ly/3iioiEG)
USP- Instituto de Psicologia – (https://bit.ly/2VswSrr)

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