Ouvir "#88 Marcela Almeida e Mafalda Correia: Conflitos Parentais vs Conflitos entre Pais"
Sinopse do Episódio
Hoje trago-te a reedição de uma conversa que eu e a Marcela tivemos em Julho do ano passado. Na altura, foi uma conversa de balanço do nosso projecto.
Voltei a ouvi-la e decidi centra-la num dos tópicos que tende a surgir e intensificar-se neste período de férias: OS CONFLITOS (que podem agravar-se quando as famílias têm que se reajustar, acertar agendas e vontades para se organizarem em relação às suas férias e ao período não lectivo dos filhos).
Nas palavras de Carl Alasko «Quando um conflito é gerido de forma correcta e num espírito de respeito mútuo, não faz com que as pessoas se afastem. Não aumenta a ansiedade nem o medo. Não alimenta inimizades nem o ressentimento. Para ser franco, faz exactamente o oposto. O conflito gerido correctamente aproxima as pessoas.»
Mas para os gerir correctamente, é fundamental perceber que a maioria dos conflitos que surgem entre os pais separados ou divorciados são conflitos pessoais, “embrulhados” em argumentos de parentalidade; é fundamental compreender a sua natureza, o seu impacto e não nos deixarmos enredar.
Conteúdos abordados:
§ A Parentalidade enquanto pretexto para a conflitualidade entre pais;
§ Conflito Parental vs Conflito entre Pais;
§ Os filhos de pais separados podem ter um bom desenvolvimento psicosocial;
§ A ausência de discussões pode não ser ausência de agressividade e toxicidade;
§ Os mitos enquanto limitadores de uma Parentalidade Não Conjugal consciente;
§ O papel dos profissionais enquanto facilitadores de Parentalidade Não Conjugal e Divórcios mais conscientes;
§ Os limites à coparentalidade e a diversidade familiar;
§ Um GUIÃO ou um GPS?
Ouve, partilha e contribui para uma cultura de relações saudáveis, responsáveis e autênticas.
Voltei a ouvi-la e decidi centra-la num dos tópicos que tende a surgir e intensificar-se neste período de férias: OS CONFLITOS (que podem agravar-se quando as famílias têm que se reajustar, acertar agendas e vontades para se organizarem em relação às suas férias e ao período não lectivo dos filhos).
Nas palavras de Carl Alasko «Quando um conflito é gerido de forma correcta e num espírito de respeito mútuo, não faz com que as pessoas se afastem. Não aumenta a ansiedade nem o medo. Não alimenta inimizades nem o ressentimento. Para ser franco, faz exactamente o oposto. O conflito gerido correctamente aproxima as pessoas.»
Mas para os gerir correctamente, é fundamental perceber que a maioria dos conflitos que surgem entre os pais separados ou divorciados são conflitos pessoais, “embrulhados” em argumentos de parentalidade; é fundamental compreender a sua natureza, o seu impacto e não nos deixarmos enredar.
Conteúdos abordados:
§ A Parentalidade enquanto pretexto para a conflitualidade entre pais;
§ Conflito Parental vs Conflito entre Pais;
§ Os filhos de pais separados podem ter um bom desenvolvimento psicosocial;
§ A ausência de discussões pode não ser ausência de agressividade e toxicidade;
§ Os mitos enquanto limitadores de uma Parentalidade Não Conjugal consciente;
§ O papel dos profissionais enquanto facilitadores de Parentalidade Não Conjugal e Divórcios mais conscientes;
§ Os limites à coparentalidade e a diversidade familiar;
§ Um GUIÃO ou um GPS?
Ouve, partilha e contribui para uma cultura de relações saudáveis, responsáveis e autênticas.
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